@MASTERSTHESIS{ 2020:274527038, title = {Detec??o molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hopedeiro inverte brado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em munic?pios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro?}, year = {2020}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6263", abstract = "Os carrapatos s?o vetores de doen?as com grande import?ncia para sa?de humana e animal. Os carrapatos do grupo Rhipicephalus sanguineus sensu lato (s.l.), conhecidos como ?carrapato comum do c?o?, est?o sob investiga??o que visa determinar sua posi??o taxon?mica, e mais recentemente atrav?s de t?cnicas moleculares foi determinado que existem duas linhagens com diferen?as significativas, sendo o clima em que vivem a principal delas, sendo assim nomeadas de temperada ou tropical. A Erliquiose Monoc?tica Canina (EMC) ? uma rickettsiose transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus da linhagem tropical, causada pelo agente intramonoc?tico Ehrlichia canis e possui grande import?ncia para a sa?de dos c?es e um recente car?ter zoon?tico ainda em investiga??o, sendo diagnosticada com relativa frequ?ncia em estabelecimentos veterin?rios. O presente estudo trata de uma investiga??o epidemiol?gica, utilizando a t?cnica de PCR em tempo real (qPCR) para a detec??o do agente em quest?o em amostras de ?rg?os de carrapatos coletados em diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro. Foram realizadas sa?das mensais aos munic?pios de Paracambi, Barra do Pira?, Petr?polis e Teres?polis, visitando resid?ncias por conveni?ncia n?o-probabil?stica nas ?reas urbana e rural de cada munic?pio e selecionados propriet?rios de c?es pela vontade de participar do estudo, que responderam um question?rio epidemiol?gico contendo informa??es sobre os animais e o ambiente na ocasi?o. Para a coleta dos carrapatos, foi realizada uma busca por 15 minutos tanto no animal quanto no ambiente, e os esp?cimes capturados foram colocados em tubos de ensaio tampados com algod?o e levados ao laborat?rio, onde foram lavados, identificados, acondicionados em B.O.D. e dissecados no dia seguinte com o aux?lio de uma lupa. Os ?rg?os obtidos de cada carrapato foram acondicionados separadamente em conservante RNAlater? em microtubos de 1,5 ml ? -20 ?C at? a extra??o do material gen?tico. Ao todo foram coletados 412 carrapatos, dentre os quais 86 f?meas ingurgitadas de R. sanguineus que foram dissecadas. A detec??o do agente atrav?s da qPCR revelou positividade de 15 entre 86 carrapatos dissecados (17,71%), e dentre os ?rg?os, 15 entre 86 amostras de intestino e gl?ndula salivar foram consideradas positivas (17,71%), enquanto apenas 10 entre 86 amostras de ov?rios foram consideradas positivas (11,62%). Vari?veis intr?nsecas aos animais n?o apresentaram influ?ncia significativa na infec??o de seus carrapatos por E. canis. Os carrapatos na esta??o seca apresentaram 3,97 vezes mais chances de estarem infectados por E. canis que na esta??o chuvosa (IC: 0,89 ?17,71, p < 0,05). Carrapatos coletados em altitudes superiores a 650 m apresentaram 2,86 vezes mais chances de estarem infectados por E. canis que carrapatos coletados em altitudes abaixo de 650 m (IC: 0,9 ? 9,15, p = 0,05). A linhagem dos carrapatos envolvidos na transmiss?o de E. canis nas condi??es do presente estudo foi constatada como tropical atrav?s de digest?o por enzimas de restri??o de um produto amplificado do DNA mitocondrial que transcreve para a subunidade 16S do RNA ribossomal (16S rRNA).", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }