@PHDTHESIS{ 1992:331666871, title = {Crescimento do tomateiro (Lycopersicum esculentum Mill.) adubado com f?sforo e colonizado com fungos micorr?zicos ves?culo-arbusculares}, year = {1992}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5737", abstract = "Foram conduzidos tr?s experimentos em casa-de-vegeta??o, em solos desinfestados, para avaliar a efetividade de fungos micorr?zicos ves?culo-arbusculares (FMVA) para o tomateiro (Lycopersicum esculentum Mill., cv. Angela I-5100). No primeiro experimento, oito esp?cies de FMVA e um controle foram testados. Glomus clarum, Glomus etunicatum e Gigaspora margarita foram selecionados, pelo aumento do teor e conte?do de P na parte a?rea e pela sua capacidade infectiva. No segundo experimento, estas tr?s esp?cies de FMVA e um controle foram comparados em quatro doses de P aplicado (30, 60, 120 e 240 mg P.kg-1 solo). Houve resposta para P at? 120 mg.kg-1 na mat?ria seca de parte a?rea e raiz, e at? 240 mg.kg-1 na ?rea foliar, teor e conte?do de P. Em 60 mg.kg-1 as plantas micorrizadas apresentaram maior mat?ria seca de parte a?rea que as n?o-micorrizadas, sem aumentos no teor e conte?do de P. Em 30 mg.kg-1 G. clarum e G. margarita foram superiores a G. etunicatum, e em 120 mg.kg-1 G. etunicatum superior a G. clarum, na mat?ria seca de parte a?rea. G. clarum elevou a mat?ria seca e o conte?do de P de raiz em rela??o ao controle. A infec??o micorr?zica foi maior em 30 e 60 mg.kg-1 do que em 240 mg.kg-1. No terceiro experimento o tomateiro, inoculado ou n?o com G. etunicatum, foi cultivado em duas doses de P aplicado (60 e 120 mg P.kg-1 solo). Foi utilizado um m?todo funcional de an?lise de crescimento, com dez coletas semanais (dos 27 aos 90 dias ap?s transplante) e leitura fotom?trica de ?rea radicular. Entre os modelos matem?ticos testados para ajuste dos dados - Gompertz, Log?stica, exponenciais polinomiais de 2o grau e de 3o grau - o ?ltimo foi o escolhido. Foi observada cont?nua redu??o da rela??o mat?ria seca de raiz:parte a?rea (R:S), da ?rea foliar espec?fica, do raio radicular e do teor de P nas partes vegetais. Em 120 mg.kg-1 houve aumento de ?rea foliar, mat?ria seca e raio radicular, e diminui??o da rela??o R:S. FMVA aumentou a ?rea e mat?ria seca radicular, e diminuiu o raio radicular. Em 60 mg.kg-1 FMVA aumentou a mat?ria seca de caule, e em 120 mg.kg-1 a rela??o R:S e a ?rea foliar espec?fica. FMVA aumentou o conte?do de P no caule. Em 120 mg.kg-1 FMVA aumentou o conte?do de P na folha, fruto e total. Em 120 mg.kg-1 houve aumento da taxa de crescimento relativo, das taxas de acumula??o de P e do fluxo l?quido de P, e diminui??o da taxa de utiliza??o espec?fica de P. A taxa de assimila??o l?quida foi pouco afetada. Numa primeira fase, FMVA reduziu as taxas de crescimento, de assimila??o l?quida e de utiliza??o de P, mais acentuadamente em 120 mg.kg-1. Depois observou-se aumento dessas taxas e retardamento da senesc?ncia vegetal. Em 120 mg.kg-1 FMVA aumentou as taxas de acumula??o de P, sem est?mulo ? fotoss?ntese, reduzindo a taxa de utiliza??o espec?fica de P. O est?mulo de FMVA ? produ??o de ra?zes acarretou a redu??o do fluxo l?quido de P.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }