@PHDTHESIS{ 2019:1860602830, title = {Estudo experimental da infec??o por Borrelia anserina em galinhas dom?sticas (Gallus gallus domesticus): caracteriza??o cl?nica, molecular e patol?gica}, year = {2019}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5619", abstract = "A Borreliose avi?ria ? uma doen?a de car?ter agudo e septic?mica, podendo afetar uma variedade de esp?cies avi?rias e causada pela bact?ria Borrelia anserina. ? uma espiroqueta extremamente m?vel, podendo ser detectada no plasma sangu?neo das aves enfermas durante a fase aguda da doen?a. O vetor respons?vel pela transmiss?o ? o carrapato argas?deo Argas (Persicargas) miniatus. O estudo experimental teve por objetivo estudar a evolu??o da infec??o por B. anserina em galinhas dom?sticas, caracterizando clinicamente a enfermidade atrav?s da utiliza??o de t?cnicas moleculares e patol?gicas. Um total de 38 aves foram infestadas com ninfas de terceiro est?gio (N3) infectadas com B.anserina e para controle do estudo, duas aves foram infestadas com ninfas de terceiro est?gio livres de B.anserina. O curso da infec??o foi avaliado durante 44 dias ap?s a exposi??o dos carrapatos ?s aves e os procedimentos experimentais foram divididos em fase superaguda correspondendo do 1? ao 4? dia p?s-infec??o (DPI), aguda (5? ao 10? DPI) e subaguda (14? ao 44?DPI), considerando a progress?o da doen?a. Nas tr?s fases, foram coletadas diariamente amostras de soro de 10 aves e fragmentos de ?rg?os durante a necropsia. O material coletado foi utilizado nos exames moleculares, histopatol?gicos e imuno-histoqu?micos. Em todas as etapas, foram analisadas amostras negativas, oriundas de aves saud?veis submetidas ?s mesmas condi??es experimentais. Na PCR, as aves apresentaram ?rg?os positivos para B. anserina do 4? ao 8? DPI, com destaque para o f?gado, ba?o e cora??o, que apresentaram maiores quantidades de DNA amplificado para o gene flaB. Quanto ?s amostras de soro, obteve-se amplifica??o do DNA de B. anserina, do 5? ao 10? DPI. A an?lise histopatol?gica revelou altera??es e les?es significativas, leves a severas, em todos os ?rg?os estudados, principalmente ao n?vel hep?tico e espl?nico. A partir do 5? DPI j? foi poss?vel detectar as espiroquetas no f?gado, rins, ba?o e cora??o das aves infectadas, quando impregnadas pela prata. Elas puderam ser visualizadas nestes e em outros tecidos at? o 8?DPI, quando foram marcadas e evidenciadas a presen?a maci?a de espiroquetas na medula ?ssea e nos ov?rios, mais precisamente no interior dos fol?culos ovarianos. A imuno-histoqu?mica foi padronizada para o aux?lio no diagn?stico e ap?s a realiza??o da t?cnica foi poss?vel visualizar a presen?a das espiroquetas no interior de vasos e macr?fagos no tecido renal acometido, assim como confirmar a rea??o ant?geno- anticorpo. A infec??o por B.anserina provocou altera??es macro e microsc?picas de leves a severas nos ?rg?os estudados, principalmente no f?gado, rins e ba?o, al?m da presen?a das espiroquetas em todos os tecidos avaliados na fase aguda da doen?a. Essas informa??es confirmam o seu car?ter septic?mico. A intera??o de t?cnicas como a semiologia cl?nica, biologia molecular e histopatologia no estudo da infec??o, retratou mais fielmente o estado de sa?de das aves e contribui para um tratamento mais adequado da enfermidade.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }