@MASTERSTHESIS{ 2019:68925097, title = {Cooperativismo como instrumento formador para o mundo do trabalho: estudo de caso em cooperativas do sul do Amap?.}, year = {2019}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5592", abstract = "O mundo do trabalho vem passando por profundas transforma??es, causando uma s?rie de inquieta??es ?s novas gera??es, que se preparam para assumirem postos de trabalhos em economia de livre mercado mas tamb?m em economias solid?rias com mercados justos e de organiza??o cada vez menos estabelecidas em hieraquias, mas sim cooperadas. A busca de alternativas para a gera??o de trabalho e de renda deve considerar as poss?veis quebras de subordina??o do trabalho ao capital e, ao mesmo tempo, manter as conquistas sociais e hist?ricas do trabalhador. Uma dessas formas de organiza??o e atua??o ? o cooperativismo, que surge como alternativa de organiza??o do trabalho coletivo. Esta disserta??o objetiva buscarnos fundamentos do cooperativismo e na perspectiva da pol?tica de educa??o profissional brasileira, elementos convergentes que d?o sustenta??o para uma proposta de educa??o cooperativista capaz de responder as demandas do mercado de trabalho dos tempos atuais. Para o sistema de cooperativa a educa??o ? um instrumento fundamental por ser respons?vel pela sustenta??o da din?mica formativa. Entendendo que educa??o e capacita??o s?o indispens?veis para a sobreviv?ncia das cooperativas. O cooperativismo na Amaz?nia passou a ser utilizado como modelo de neg?cio pelas popula??es tradicionais da regi?o (?ndios, extrativistas, ribeirinhos, quilombolas agricultores, pescadores), com mais ?nfase a partir do processo de redemocratiza??o, 1988, visto que os movimentos sociais at? ent?o se organizaram de maneiras distintas, cada um com sua ?bandeira de luta?, a fim de garantir seus direitos, como o movimento ind?gena pela demarca??o de suas terras, o movimento negro com o reconhecimento das ?reas quilombolas, e os extrativistas pela cria??o das reservas extrativistas, que teve como ?cone o seringueiro Chico Mendes. O estudo aqui apresentado se deteve na an?lise e de experi?ncias de cooperativismo existentes no Vale do Jari com alguma rela??o comprovada como um instituto ou programa de educa??o para a coopera??o. Para esse fim, nos fundamentos que tratam os conceitos, levamos em considera??o: aspectos hist?ricos do desenvolvimento dessa experi?ncia de organiza??o produtiva de base popular na regi?o; aspectos sociais com ?nfase no car?ter democr?tico na participa??o popular no quadro produtivo e diretivo desse modelo empresarial auto gestion?rio e no car?ter profissional do processo de qualifica??o do quadro de associados desses empreendimentos; al?m do aspecto econ?mico orientado aos resultados quantitativos e qualitativos do desempenho real desses empreendimentos. Neste contexto, a pesquisa se sustenta na hip?tese de que ? imprescind?vel ? integra??o entre o processo pedag?gico t?cnico profissional com processos cooperativos ligados ? arranjos produtivos que por sua vez estejam alicer?ados na realidade econ?mica local e oportunidades de neg?cios decorrentes deste contexto, como forma de influenciar a qualifica??o de profissionais capazes de inserir-se no mundo do trabalho com flexibilidade, proatividade e criatividade, o que nos leva a propor um modelo de educa??o profissional cooperativista, n?o como um segmento, mas como um instrumento metodol?gico integrador do conhecimento t?cnico padr?o e o conhecimento pr?tico produtivo atual.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Educa??o Agr?cola}, note = {Instituto de Agronomia} }