@PHDTHESIS{ 2018:596463881, title = {?ndices de desagrega??o e par?metros de chuva intensa no Estado do Rio de Janeiro e efeito da chuva simulada na eros?o h?drica e infiltra??o de ?gua no solo}, year = {2018}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5472", abstract = "A escassez de informa??es pluviogr?ficas ? o principal fator que limita a caracteriza??o do potencial erosivo de determinada regi?o e da estimativa da chuva cr?tica de projeto para uso em dimensionamento de projetos hidr?ulicos. Al?m disso, as pr?ticas inadequadas de manejo do solo intensificam o processo de eros?o h?drica e reduzem a infiltra??o de ?gua no solo. Neste estudo foram estimadas as rela??es entre precipita??es de diferentes dura??es (coeficientes de desagrega??o); os par?metros das equa??es de chuvas intensas para diferentes localidades do Estado do Rio de Janeiro; avaliou-se a eros?o entressulcos em um Argissolo Vermelho-Amarelo Distr?fico t?pico sob preparo convencional (duas grades aradoras e uma niveladora) e diferentes combina??es de intensidades (IP) e dura??es (Dur) de chuvas simuladas de igual erosividade; mediu-se a infiltra??o de ?gua no solo medida por infiltr?metro de aspers?o e de an?is conc?ntricos; e, realizou-se o ajuste dos modelos de Kostiakov-Lewis, Horton e Philip para estimativa da taxa de infiltra??o. No estudo de chuvas extremas foram consideradas s?ries m?ximas anuais de 5 min a 240 min, associadas a per?odos de retorno de 5 a 100 anos. A rela??o m?dia entre chuvas varia de 0,40?0,10 a 1,04?0,02, com maiores valores para a mesorregi?o Sul Fluminense. As rela??es entre chuvas obtidas para as localidades do Rio de Janeiro s?o maiores que aquelas constatadas em outras regi?es do Brasil. As rela??es intensidade-dura??o-frequ?ncia possuem baixa variabilidade entre as localidades estudadas e os maiores valores dos par?metros k, a, b e c foram constatados, respectivamente nas regi?es Metropolitana, Baixadas Litor?neas e Centro Fluminense. Quanto aos estudos de eros?o h?drica e infiltra??o, foi constatado que na condi??o de solo revolvido e sem cobertura em superf?cie, a produ??o de sedimentos variou de 2,17 g m-2 a 6,12 g m-2, respectivamente nos tratamentos IP 52,9 e Dur 78 min e IP 44,6 mm h-1 e Dur 106 min. Al?m disso, o escoamento superficial variou de 17,07 mm a 30,53 mm, respectivamente nos tratamentos IP 53,5 mm h-1 e 76,5 mm h-1. Nesse caso, maior taxa de infiltra??o est?vel (TIE) foi mensurada com o infiltr?metro de an?is conc?ntricos em compara??o ?s taxas obtidas com infiltr?metro de aspers?o. As dura??es e intensidades de chuvas alteraram a produ??o de sedimentos, mas n?o foi constatada diferen?a significativa no escoamento superficial. De outro modo, para o solo com palhada de milho em superf?cie, a produ??o de sedimentos variou de 1,89?1,26 g m-2 a 4,02?2,66 g m-2 e o escoamento superficial variou de 16,9?8,74 mm a 32,63?10,67 mm. Nessa condi??o, constatou-se que as dura??es e intensidades das chuvas n?o alteraram significativamente a produ??o de sedimentos e o escoamento superficial. A infiltra??o de ?gua medida com os an?is conc?ntricos possui maior variabilidade, verificando-se TIE quantificada na dura??o 78 min ? igual ? TIE obtidas com o infiltr?metro de aspers?o e estas maiores que as taxas das dura??es 106 e 60 min dos an?is conc?ntricos. Maiores erros na estimativa das taxas de infiltra??o pelos modelos de Kostiakov-Lewis, Horton e Philip foram constatados quando se utiliza os an?is conc?ntricos para medir a infiltra??o, contudo, na condi??o na presen?a de cobertura sobre o solo, o desempenho dos modelos foi semelhante.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }