@PHDTHESIS{ 2019:13296489, title = {Aspectos cl?nicos e epidemiol?gicos da esporotricose felina no munic?pio de Vassouras, Rio de Janeiro}, year = {2019}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5349", abstract = "subcut?nea causada pelo agente etiol?gico pertencente ao complexo Sporothrix schenckii. Acomete principalmente felinos e com diferentes apresenta??es cl?nicas. O munic?pio de Vassouras, por meio da vigil?ncia sanit?ria, tem alertado para o crescente n?mero de casos da doen?a em felinos e nos seres humanos, mas faltam estudos epidemiol?gicos direcionados ? identifica??o de locais end?micos, para nortear as pol?ticas p?blicas de sa?de municipal. Diferentes medicamentos antif?ngicos est?o dispon?veis para o tratamento da doen?a, sendo o itraconazol o f?rmaco de elei??o. Entretanto, em virtude do aumento no n?mero de casos refrat?rios, especula-se a qualidade do f?rmaco ou a necessidade de complementa??o ao tratamento. Os objetivos do estudo foram: (i) estabelecer o perfil epidemiol?gico da doen?a em felinos no munic?pio de Vassouras; (ii) classificar as les?es cl?nicas nos felinos diagnosticados; (iii) comparar diferentes protocolos envolvendo o itraconazol e associa??es no tratamento da esporotricose em felinos. Foram acompanhados 107 felinos do munic?pio de Vassouras portadores de esporotricose diagnosticados a partir de citopatologia e cultura f?ngica no per?odo de mar?o de 2016 a dezembro de 2018. Atrav?s de ficha de avalia??o cl?nica, os principais par?metros cl?nicos epidemiol?gicos foram anotados. A maior preval?ncia foi em gatos machos, PCB, n?o castrados, com idade entre 1 a 3 anos, com acesso ? rua e ao quintal. A forma respirat?ria foi a de maior preval?ncia, com felinos apresentando les?es disseminadas localizadas principalmente na cabe?a e extremidade dos membros. O bairro Madruga apresentou maior n?mero de casos em felinos e em humanos. Para avalia??o do tratamento, os animais foram divididos em quatro grupos experimentais: Grupo I - gatos tratados com Itraconazol de farm?cia humana 100mg/gato, SID, VO; Grupo II - gatos tratados com Itraconazol manipulado 100mg/gato, SID, VO; Grupo III - gatos tratados com Itraconazol de farm?cia ou manipulado 100mg/gato associado ao Iodeto de Pot?ssio 5 mg/Kg, ambos SID, VO; Grupo IV - gatos tratados com Itraconazol manipulado 100mg/gato, SID, VO e pomada de Itraconazol 2%. Os animais com a forma cut?nea fixa e forma cut?nea disseminada t?m mais chance de cura, enquanto os que apresentam a forma cut?nea disseminada associada ? respirat?ria, mais chance de morte. N?o houve diferen?a estat?stica entre os protocolos terap?uticos e gatos n?o tratados apresentaram mais chance de evolu?rem para ?bito. Conclui-se que a doen?a possui alta ocorr?ncia em felinos que convivem na mesma ?rea, que o tratamento com o itraconazol, oriundo de diferentes laborat?rios foi eficaz na recupera??o dos animais, n?o havendo diferen?a quando associado ou n?o ao iodeto de pot?ssio, desde que usados por longos per?odos", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Veterin?ria} }