@MASTERSTHESIS{ 2019:187144606, title = {A práxis de educadores ambientais críticos, transformadores e emancipatórios em direção à sociedade sustentável: Contribuições do ecossocialismo e da racionalidade ambiental}, year = {2019}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5311", abstract = "A realidade atual tem sido marcada por imensas agressões à vida, de um modo geral, e muitas vezes a produção teórica e as práticas educacionais têm levado à formação de cidadãos e educadores ambientais reprodutores do status quo da modernidade ocidental em crise; neste sentido, as discussões acerca das chamadas armadilhas paradigmáticas, (GUIMARÃES, 2006) são extremamente pertinentes às reflexões necessárias, aqui apresentadas. Enquanto professor da educação básica percebo a necessidade de pensar novas abordagens em relação à Educação Ambiental, porque muitas vezes as práticas atuais têm levado somente à manutenção de uma lógica voltada à continuidade do desenvolvimento econômico. Esta pesquisa bibliográfica é destinada à articulação de algumas reflexões teóricas a respeito da práxis de educadores ambientais, envoltos ao contexto atual de policrise. Tem como objetivo desenvolver uma discussão que subsidie o direcionamento da práxis de educadores ambientais. Busca retratar uma análise crítica a respeito das concepções de desenvolvimento sustentável, contrapondo a proposição de uma sociedade sustentável. A pesquisa foi desenvolvida a partir de levantamentos relacionados às literaturas pertinentes aos assuntos abordados. No primeiro capítulo são feitas descrições e críticas ao tipo de sociedade e sistema em crise no qual vivemos (MORIN, 2003), a fim de buscar respostas para as seguintes perguntas: Em qual tipo de sociedade estamos? Qual é a racionalidade que orienta a sociedade atual? E, diferentes visões de desenvolvimento sustentável (SAUVÉ, 1997). No segundo capítulo busca-se responder a perguntas como: Qual é o tipo de sociedade que queremos construir? Qual tipo de racionalidade poderia orientar essa construção? Algumas respostas são destacadas a partir das contribuições de LEFF (2006), a cerca de uma racionalidade ambiental, pautada na valorização dos saberes dos povos originários e da chamada ecologia política. Outras respostas são obtidas com base nos princípios ecossocialistas, apresentados por Löwy (2014), com ênfase no chamado valor de uso em detrimento do valor de troca. No terceiro capítulo são abordadas perspectivas de educação e leituras de mundo, segundo Paulo Freire e de educação ambiental de acordo com (GUIMARÃES, 2010) e (LOUREIRO, 2006). Mais adiante, E no sentido de reforçar os processos formativos de educadores ambientais também é sinalizado o aporte da ComVivência pedagógica (GUIMARÃES E GARNIER, 2017). A qual se mostra como potencializadora de processos formativos para a um reencontro com o natural e a construção de uma racionalidade ambiental. A fim de realizar uma nova e mais salutar forma de conviver na natureza.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares}, note = {Instituto de Educação} }