@MASTERSTHESIS{ 2019:1869831191, title = {Caracteriza??o da toler?ncia de diferentes prop?gulos de Metarhizium spp. ? radia??o UV-B e avalia??o da virul?ncia de con?dios expostos contra larvas de Rhipicephalus microplus}, year = {2019}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5281", abstract = "Metarhizium anisopliae sl. ? um dos fungos entomopatog?nicos mais utilizados no controle de pragas agr?colas e tem apresentado, tamb?m, resultados promissores em testes contra carrapatos, especialmente Rhipicephalus microplus. Por?m, estes agentes podem sofrer com fatores abi?ticos, como altas temperaturas, flutua??es de umidade e radia??o UV-B. Desta maneira, o presente trabalho analisou dez isolados nativos de Metarhizium spp., com o objetivo de: 1) verificar a toler?ncia ? UV-B dos isolados, estando eles em suspens?es aquosas ou emuls?es ?leo-?gua; 2) verificar a toler?ncia ? UV-B dos diferentes prop?gulos destes isolados; 3) verificar a viabilidade de con?dios no solo ap?s a??o da radia??o UV-B; 4) avaliar a mortalidade de larvas de R. microplus ap?s exposi??o dos fungos ? UV-B. Os prop?gulos (con?dios, blastosporos e microescler?dios) foram expostos ? radia??o UV-B com dose total de 4,0 kJ m-2 . Con?dios suspensos em ?gua ou em emuls?es ?leo-?gua foram avaliados quanto ? germina??o 24h e 48h ap?s exposi??o ? UV-B. Con?dios adsorvidos em diferentes tipos de solo foram avaliados quanto ? presen?a de unidades formadoras de col?nias (UFC) ap?s sete dias. Blastosporos e microescler?dios foram avaliados quanto ? presen?a de UFC (unidades formadoras de col?nias) 72h e 6 dias ap?s exposi??o ? UV-B, respectivamente. N?o observamos um padr?o na toler?ncia dos diferentes prop?gulos de Metarhizium spp., assim como o ?leo nem sempre protegeu os con?dios da irradia??o. Nossos resultados sugerem que os diferentes tipos de solo testados forneceram prote??o ? UV-B aos isolados de Metarhizium spp., exceto ao LCMS05, quando adsorvido no solo tipo I. Quanto aos blastosporos, LCMS05 foi o ?nico isolado que obteve toler?ncia moderada ? irradia??o (63,2% de germina??o). Tr?s isolados (LCMS05, LCMS08 e LCMS10) foram mais tolerantes ? UV-B, quando apresentados sob a forma de microescler?dios, com taxa de UFC superior a 85%, por?m somente o isolado LCMS10 foi estatisticamente igual ao controle n?o exposto, atingindo o mesmo n?mero de UFC. No bioensaio para verifica??o da mortalidade de larvas de R. microplus ap?s exposi??o dos fungos ? irradia??o UV-B, os isolados testados (LCMS03 e LCMS08) mesmo n?o apresentando diferen?as estat?sticas entre si, obtiveram bons resultados e demonstraram potencial para controlar larvas de R. microplus. Os dados sobre a toler?ncia ? UV-B do mesmo isolado f?ngico aqui observado para diferentes prop?gulos, ou o mesmo prop?gulo f?ngico exposto ? UV-B em diferentes circunst?ncias, revelam informa??es importantes n?o apenas sobre a relev?ncia da toler?ncia intr?nseca de cada isolado, mas tamb?m varia??es que diferentes prop?gulos do mesmo fungo possuem. At? onde sabemos, este ? o primeiro trabalho analisando a toler?ncia ? UV-B de diferentes prop?gulos do mesmo isolado f?ngico. Este estudo pretende auxiliar pesquisas futuras sobre a descoberta de isolados f?ngicos e prop?gulos promissores para o controle biol?gico.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }