@MASTERSTHESIS{ 2018:88743165, title = {Determina??o da bioacessibilidade in vitro da rutina extra?da por diferentes processos do res?duo agroindustrial do tomate}, year = {2018}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4879", abstract = "O res?duo do processamento tomate tem sido avaliado como potencial fonte de licopeno. Por?m, esse material tamb?m ? rico em flavonoides como a rutina, que podem ser aplicados como ingredientes na ind?stria de alimentos promovendo benef?cios ? sa?de e valorizando esse res?duo. Usualmente, a extra??o desses compostos ? realizada por m?todos tradicionais de extra??o com solventes org?nicos, como hexano, metanal, etanol, entre outros. Outras t?cnicas t?m sido avaliadas visando aumentar a efici?ncia da extra??o, como por exemplo, a extra??o assistida por ultrassom, que apresenta benef?cios como maior facilidade de opera??o e maior velocidade de extra??o. O objetivo deste trabalho foi comparar duas t?cnicas de extra??o de rutina a partir de res?duo de tomate em rela??o ao teor de rutina obtido e na bioacessibilidade deste composto. Uma amostra de tomate foi despolpada, mimetizando o processo de obten??o da polpa. O res?duo, composto por casca e semente, foi fracionado e a casca obtida seca a 60oC por 24h, resultando em um p?, com tamanho m?dio de 483,4 ? 15,7 ?m e 1,27 ? 0,23 % de umidade. O p? foi caracterizado quanto ao teor de compostos fen?licos totais (584,63 ? 1,78 mg AGE/g de tomate em p?) e capacidade antioxidante (186,98 ? 1,78 ?mol Trolox/g tomate em p?), determinada pelo m?todo de TEAC. A polpa em p? foi submetida ? extra??o convencional, utilizando como solvente etanol 70% (v/v) na raz?o 1:25, a 57oC, por 40 minutos e ? extra??o assistida por ultrassom adotando a mesma solu??o extratora, na mesma raz?o solvente:substrato, sendo realizada em 10 minutos, ? 55oC, com pot?ncia de 150W. Os extratos l?quidos obtidos foram comparados em rela??o ? atividade antioxidante e ao teor de rutina. A atividade antioxidante determinada por TEAC foi superior no extrato obtido por ultrassom (27,90 ? 0,10 ?mol Trolox/ g). O mesmo comportamento foi observado para o valor da atividade antioxidante, onde o extrato obtido por ultrassom (109,82 ? 15,03 ?mol Trolox/ g) apresentou uma atividade um pouco maior do que o extrato obtido de forma convencional (97,13 ? 12,44 ?mol Trolox/g), por?m sem diferen?a estat?stica. A concentra??o de rutina no extrato foi estatisticamente igual para ambos m?todos de extra??o (convencional: 94,25 ? 0,001 ?g rutina/g de res?duo; ultrassom: 95,75 ? 0,07 ?g rutina/g de res?duo). Os resultados demonstram que o teor de rutina obtido n?o se altera diante dos m?todos de extra??o avaliados. A determina??o da bioacessibilidade ? importante para descrever percentual fra??o de um composto dispon?vel para absor??o ap?s a digest?o. O m?todo de extra??o n?o influenciou na bioacessibilidade da rutina, que foi de, aproximadamente, 13% para ambos os extratos. Ap?s quatro semanas de estocagem, houve uma redu??o na bioacessibilidade da rutina. Os extratos obtidos pelo m?todo tradicional apresentaram uma redu??o semelhante quando armazenados em refrigera??o (8,09%) e sob congelamento (8,22%). A redu??o na acessibilidade dos extratos obtidos com ultrassom foi menor quando armazenados nas mesmas condi??es (refrigerado: 10,1%; congelado: 10,11%). A utiliza??o do ultrassom como tecnologia alternativa de extra??o de rutina em res?duos do processamento de tomate n?o se apresentou tecnicamente atrativa nas condi??es de opera??o avaliadas", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos}, note = {Instituto de Tecnologia} }