@MASTERSTHESIS{ 2018:1591690562, title = {Enxerto omental livre sem anastomose na cicatriza??o de feridas em gatos (Felis catus)}, year = {2018}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4826", abstract = "S?o conhecidas as propriedades do omento no aux?lio ao reparo tecidual. Sabendo-se que a cicatriza??o de pele ? mais lenta em gatos e que ? escasso o n?mero de estudos na utiliza??o do omento em sua forma livre sem anastomose vascular, o presente trabalho tem como objetivo avaliar o comportamento de enxerto de omento livre sem anastomose implantado no espa?o subcut?neo. Foram utilizadas 20 gatas inteiras, de idade entre um e sete anos, provenientes do Laborat?rio de Quimioterapia Experimental em Parasitologia Veterin?ria da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro foram distribu?das em dois grupos (n=10/grupo), diferindo quanto ? utiliza??o do enxerto de omento livre. No GRUPO TRATADO (GT) foi aplicado um fragmento omental sob a ferida cir?rgica experimental e no GRUPO CONTROLE (GC) o procedimento de s?ntese da ferida experimental ocorreu sem inclus?o do fragmento. Todos os animais foram avaliados previamente e selecionou-se os sem altera??es em exames de sangue e FIV/FeLV negativos. As cirurgias foram executadas no Centro Cir?rgico de Pesquisa e Extens?o (CCPE) do Instituto de Veterin?ria da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Previamente ? realiza??o ou n?o do implante omental foi realizada a cirurgia de ovariossalpingohisterectomia (OSH) em todos os animais. Ao final da realiza??o da OSH e anteriormente ? celiorrafia, nos animais do GT um fragmento do grande omento era retirado e armazenado em solu??o est?ril de Ringer Lactato. Produziu-se outra incis?o, de aproximadamente 2cm, localizada 1cm cranial ? incis?o para OSH, sendo considerada ferida experimental. Esta incis?o era realizada at? o subcut?neo, preservando a f?scia muscular, em seguida, o tecido subcut?neo era tracionado em cada lado da incis?o. No GT, uma por??o do omento medindo aproximadamente 2,0cm x 1,0cm era implantado na ferida cir?rgica experimental e no GC o procedimento de s?ntese foi executado da forma rotineira, sem implante. As feridas foram observadas nos dias 1, 2, 4, 8 e 15 do p?s-operat?rio e semanalmente, at? nenhuma altera??o ser observada. Foram realizadas avalia??es da ferida experimental quanto ? colora??o, consist?ncia, presen?a de crosta, resist?ncia da ferida e medidas do volume apresentado no GT. Nos resultados destacou-se a ativa??o do omento no quarto dia de avalia??o, observada pelo aumento de volume, com redu??o de hemorragia e aumento na resist?ncia da ferida experimental ? tra??o. Concluiu-se que o omento em sua forma livre sem anastomose ? capaz de manter sua viabilidade quando aplicado no subcut?neo de gatas e de exercer influ?ncia positiva sobre o processo de reparo, sem sinais delet?rios do enxerto sobre a regi?o implantada.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Veterin?ria} }