@MASTERSTHESIS{ 2018:1850292734, title = {Intera??o entre herbicidas para manejo de Digitaria insularis e Conyza spp. em ?reas de produ??o de soja}, year = {2018}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4775", abstract = "Um dos grandes problemas da agricultura atual s?o as dificuldades de controle de plantas daninhas resistentes ao glifosato. No Brasil as esp?cies Digitaria insularis (capim-amargoso) e Conyza spp. (buva) v?m ocorrendo juntas e com grande agressividade nas propriedades com cultivo de soja RR. Por se tratar de uma monocotiled?nea (D. insularis) e uma dicotiled?nea (Conyza spp) o mecanismo de a??o do herbicida empregados para controle devem ser especificos para cada esp?cie. A aplica??o de graminicidas, inibidores da enzima acetil-CoA carboxilase), vem sendo op??o de manejo do capim-amargoso resistente ao glifosato. Para buva, os herbicidas inibidores da acetolactato sintase (ALS) e os mimetizadores de auxina s?o eficazes. Por?m, pouco se sabe sobre o uso de herbicidas com esses mecanismos de a??o em aplica??es sequenciais ou em misturas para controle dessas esp?cies. Mediante ao exposto objetivou-se nesse trabalho avaliar se h? intera??o (aditivo, sin?rgico ou antag?nico) entre os herbicidas inibidores de ACCase, ALS e mimetizadores de auxinas que apresentam potencial para controle de D. insularis e Conyza spp. resistentes ao glifosato. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegeta??o em vasos com solo na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica/RJ. Estes foram desenvolvidos em blocos casualizados com 4 repeti??es, divididos em 4 casos, sendo o caso I e II para o capim-amargoso em est?dio de 3-4 perfilhos e florescimento e o caso III e IV para plantas de buva em est?dio de 12-15 folhas. Os herbicidas utilizados foram: (H) haloxifope-p-met?lico (62,4 g ha-1), (C) cloransulam-met?lico (40 g ha-1) e (2,4-D) 2,4-D sal dimetilamina (1005 g ha-1) e o intervalo entre aplica??o dos sequenciais foram 3, 6 e 12 dias (I3, I6 I12). As aplica??es tiveram in?cio quando as plantas chegaram no est?dio fenol?gico proposto para cada esp?cie. Cada caso foi composto por 10 tratamentos, em replicata: para o caso I e III (testemunha; H; 2,4-D; e os sequencias H+2,4-D; H-I3-2,4D; H-I6-2,4D; H-I12-2,4D; 2,4D-I3-H; 2,4D-I6-H; 2,4D-I12-H) e o caso II e IV (testemunha; A; C e os sequencial H+C; H-I3-C; H-I6-C; H-I12-C; C-I3-H; C-I6-H; C-I12-H). Aos 7 e 35 dias (buva) e 14 e 35 dias (capim-amargoso) ap?s a aplica??o (DAA), foram realizadas an?lise visual de controle em ambas esp?cies e an?lise de fluoresc?ncia da clorofila a para o capim-amargoso. Aos 35 DAA procedeu a coleta das plantas e mensura??o da massa seca de parte ?rea e raiz. Os dados gerados nos experimentos foram submetidos a ANOVA (p ? 0,05), se significativo os dados biom?tricos e analise visual de controle foram submetidos ao teste Tukey e os dados de fluoresc?ncia da clorofila a ao teste Ducan ao n?vel de 5% de probabilidade. Foi poss?vel observar antagonismo entre os herbicidas avaliados no controle do capim-amargoso. O controle de 100% das plantas s? foi observado em est?dio de 3-4 perfilhos do capim-amargoso, quando o haloxifope foi aplicado antes do cloransulam ou 2,4-D num intervalo m?nimo de 6 dias, onde foi observado intera??o aditiva entre os herbicidas. Em est?dio de florescimento do capim-amargoso os maiores danos as plantas tamb?m foram observadas com o sequencial haloxifope /cloransulam ou 2,4-D. Para as plantas de buva houve intera??o aditiva em todos os tratamentos, onde foi observado 100% de controle das plantas. Portanto, em ?reas infestadas com buva e capim-amargoso a recomenda??o ? aplicar o graminicida (haloxifope) seis dias antes do latifolicida (cloransulam ou 2,4-D) para um controle efetivo das duas esp?cies.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Engenharia Agr?cola e Ambiental}, note = {Instituto de Tecnologia} }