@MASTERSTHESIS{ 2008:822325344, title = {Avalia??es mensais de estacas de Pinus como isca-armadilha para cupins subterr?neos em ?reas de composi??es flor?sticas distintas no Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro e avalia??o de extratos bot?nicos como cupinicida}, year = {2008}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/498", abstract = "Este trabalho foi realizado no Instituto de Pesquisas Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro (JBRJ) onde foram desenvolvidos dois experimentos descritos em duas etapas. A primeira etapa teve como objetivos: avaliar mensalmente ao longo de 12 meses estacas de Pinus sp como isca-armadilha para cupins subterr?neos em tr?s ?reas de composi??es flor?sticas distintas no arboreto do JBRJ, nomeadas de cerrado-JB, gramado-JB e mata-JB, e verificar a influ?ncia dos fatores ou vari?veis ambientais sobre o ataque as iscas de Pinus sp pelos cupins subterr?neos das esp?cies, Coptotermes gestroi (Wasmann) (?reas cerrado-JB e gramado-JB) e Heterotermes longiceps (Snyder) (?rea mata- JB), (Isoptera: Rhinotermitidae). A segunda etapa teve como objetivo avaliar extratos bot?nicos com a??o bioinseticida para o controle do cupim subterr?neo, C. gestroi. As estacas foram enterradas em cada ?rea em 6 blocos com tr?s parcelas cada e mensalmente coletadas e substitu?das ao longo de 12 meses. As estacas de Pinus sp foram previamente imersas em ?gua destilada por tr?s per?odos (0, 24 ou 48 horas). Foram avaliadas as seguintes vari?veis ambientais: luminosidade (manh? e tarde), temperatura do solo (manh? e tarde), temperatura relativa do ar (m?xima e m?nima), precipita??o pluviom?trica, umidade do solo, umidade relativa do ar, pH e Carbono (C) org?nico do solo. O ataque ?s iscas de Pinus sp pelos cupins subterr?neos ocorreram durante todo o ano e sem uma prefer?ncia do pinus sob diferentes per?odos de imers?o em ?gua destilada. O pico do ataque ?s estacas ocorreu nos meses de mar?o e setembro. Umidade relativa do ar, umidade do solo e precipita??o pluviom?trica tiveram correla??o significativa com o ataque ?s estacas de Pinus sp pelos cupins subterr?neos. Entretanto, para C. gestroi essas vari?veis ambientais tiveram correla??o negativa com o ataque as estacas. Para H. longiceps a umidade relativa do ar teve correla??o negativa e a umidade do solo positiva. O pH ?cido dos solos das ?reas estudadas pareceu ser prop?cio ?s atividades de forrageamento dos cupins. A quantidade de C org?nico dispon?vel no solo pareceu n?o ter influenciado a atividade de forrageamento das duas esp?cies de cupins. O ataque ?s iscas de Pinus sp pela esp?cie C. gestroi foi mais severo que o ataque por H. longiceps. Na segunda etapa do trabalho os cupins foram expostos a sete tratamentos com cinco repeti??es cada durante 20 dias. Os extratos aquosos das folhas de Melia azedarach, Tectona grandis, Carapa guianensis, Aspidosperma polyneuron, Myracrodruon urundeuva e Leucaena leucocephala, na concentra??o de 10%, foram impregnados em peda?os de papel?o corrugado. Com exce??o de L. leucocephala, cujo consumo do papel?o foi menor, os demais extratos vegetais e a testemunha (papel?o e ?gua destilada) foram consumidos igualmente. A atividade inseticida dos extratos de M. azedarach, M. urundeuva e T. grandis foi respons?vel por 100, 100 e 95,38% de mortalidade de cupins, respectivamente. Os extratos de L. leucocephala, A. polyneuron e C. guianensis n?o apresentaram atividade inseticida para o controle de C. gestroi.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }