@MASTERSTHESIS{ 2017:1241810469, title = {An?lise morfom?trica de ?tero e ov?rios e sua rela??o com a fertilidade de novilhas Girolandas submetidas a um programa de IATF}, year = {2017}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4583", abstract = "O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influ?ncia do grau de desenvolvimento uterino e ovariano na fertilidade de novilhas Girolandas submetidas a um protocolo de Insemina??o Artificial em Tempo Fixo (IATF). Para tanto, foram utilizadas 56 novilhas Girolandas com Escore de Condi??o Corporal (ECC) variando de 2,5 a 3,5, com m?dia de idade de 26 meses e m?dia de peso vivo de 379 Kg. Esses animais passaram por uma avalia??o ginecol?gica pr?via ao in?cio do protocolo de IATF, e com o aux?lio da ultrassonografia, foi realizada a medida do di?metro dos cornos uterinos e dos ov?rios, al?m de avaliar a presen?a de estruturas como corpo l?teo (CL), fol?culos >8mm (FL) e fol?culos <8mm (SE). De acordo com os valores encontrados para os di?metros uterino e ovariano, estes foram classificados em escores de 1 a 3. Ap?s a avalia??o ginecol?gica, todos os animais foram submetidos a um mesmo protocolo de IATF, que consistiu em um dispositivo intravaginal com 1g de progest?geno (P4) de 3? uso, 2mg de benzoato de estradiol e 500?g de cloprostenol, sendo este considerado o dia 0 (D0). No D8 receberam 500?g de cloprostenol sendo o dispositivo de P4 removido. No D10, 48h ap?s a remo??o do dispositivo, foram aplicados 10 microgramas de GnRH sendo realizada a IATF no mesmo momento. O diagn?stico de gesta??o foi realizado pela ultrassonografia, 30 dias ap?s a IATF. As taxas de prenhez foram analisadas pelo teste qui-quadrado com 5% de signific?ncia. As taxas de prenhez foram de 63,6%, 64% e 78% para os escores uterinos 1, 2 e 3, respectivamente, n?o sendo observada diferen?a estat?stica (p>0,05). Para os escores ovarianos 1, 2 e 3 foram observadas taxas de prenhez de 61,1%, 75% e 57%, respectivamente, tamb?m n?o sendo observada diferen?a estat?stica (p>0,05). A porcentagem de animais em anestro (ac?clicos) dentro dos escores ovarianos 1, 2 e 3, foram de 83,3%, 37,5% e 42,8%, respectivamente, sendo observada diferen?a estat?stica (p:0,0084). As taxas de prenhez em rela??o ?s estruturas CL, FL, SE foram: 69,2%, 66,7%, 50% respectivamente, n?o sendo observada diferen?a estat?stica (p>0,05). As taxas de prenhez relacionadas ao ECC foram de 85,7%; 62,5% e 64,7% para os escores 2,5, 3 e 3,5, respectivamente, n?o sendo observada diferen?a estat?stica (p>0,05). Para peso corporal, as taxas de prenhez foram de 75%, 77,2% e 44,4% para animais com peso entre 315- 350kg, 350-400kg, ?400kg, respectivamente, n?o sendo observada diferen?a estat?stica (p>0,05). As taxas de prenhez relacionadas ? idade foram de 81,4%, 63,1%, 30% para o intervalo de idade de ?24, 24< I ?30, ?30 meses, respectivamente, sendo observada diferen?a estat?stica (p:0,0127). Observou-se no presente estudo uma correla??o negativa (p:0,0416) entre os di?metros ovariano e di?metro uterino, e uma outra correla??o positiva (p<0,0001) entre o peso e idade dos animais. Conclui-se desta maneira que o desenvolvimento uterino e ovariano n?o interferiu na fertilidade de novilhas Girolandas nas condi??es do presente experimento. Assim sendo, a avalia??o ultrassonogr?fica do di?metro uterino e ovariano de novilhas nessas condi??es n?o se faz necess?ria.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Veterin?ria} }