@MASTERSTHESIS{ 2012:205540780, title = {Desenvolvimento de m?todo de quantifica??o de aflatoxinas em amendoim por UPLC-MS (ESI/QToF) e par?metros de valida??o}, year = {2012}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4579", abstract = "As aflatoxinas s?o atualmente as micotoxinas mais estudadas no mundo. S?o classificadas pela Organiza??o Mundial da Sa?de como carcinog?nicas para humanos e sua ingest?o causa diversos danos ? sa?de, variando de toxicidades agudas com les?es de f?gado ao carcinoma hepatocelular. Muitos pa?ses j? possuem regulamenta??o quanto a estes contaminantes e a Uni?o Europ?ia (UE) ? uma das comunidades mais cr?ticas em rela??o ? legisla??o das micotoxinas com foco na inocuidade alimentar. Possui uma r?gida legisla??o n?o apenas em rela??o aos limites m?ximos permitidos de aflatoxinas em alimentos, mas tamb?m em rela??o ? qualidade dos m?todos anal?ticos utilizados para medir tais contaminantes. No Brasil, a Ag?ncia Nacional de Vigil?ncia Sanit?ria (ANVISA) publicou a resolu??o RDC N? 7 de 18 de fevereiro de 2011, dispondo sobre limites m?ximos tolerados de micotoxinas em alimentos. Essa resolu??o fixa novos limites para aflatoxinas, al?m de ocratoxina A, desoxinivalenol, fumonisinas, patulina e zearalenona em mat?rias primas e alimentos prontos para consumo, estabelecendo metas para que a cada 2 anos os limites dessas toxinas sejam cada vez menores, tendendo a uma maior rigidez, assim como a UE. Para que essas metas possam ser cumpridas s?o necess?rias metodologias anal?ticas de maior sensibilidade, seletividade e exatid?o. Desta forma o presente trabalho visou desenvolver um m?todo anal?tico e avaliar os par?metros de valida??o necess?rios para determina??o de aflatoxinas em amendoim. Utilizou-se cromatografia l?quida de ultra efici?ncia e detec??o por espectrometria de massas (UPLC-MS) de alta resolu??o, metodologia equiparada aos padr?es de qualidade anal?tica da UE. No m?todo desenvolvido obteve-se de 3 a 7 fragmentos para cada aflatoxina permitindo a an?lise qualitativa inequ?voca das AFB1, AFB2, AFG1 e AFG2 em amendoim e cumpriu-se com os mais rigorosos crit?rios anal?ticos cromatogr?ficos estabelecidos pela UE. O m?todo apresentou uma corrida cromatogr?fica de 5 minutos e menor gasto de solventes org?nicos quando comparado ? t?cnica de HPLC. Os limites de detec??o alcan?ados foram de 1,6; 0,396; 1,608 e 1,396 ?g/kg ?g/kg?g/kg?g/kg para as AFB1, AFB2, AFG1 e AFG2, respectivamente, e foram obtidas curvas de calibra??o com boa linearidade entre os valores de 1,6 a 12,0 ?g/kg (AFB1 e AFG1) e 0,396 a 2,97 ?g/kg (AFB2 e AFG2). Foram analisadas 10 amostras de amendoim adquiridas em feira livre do Rio de Janeiro e identificados tra?os das aflatoxinas B1, B2 e G2 em duas delas", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos}, note = {Instituto de Tecnologia} }