@MASTERSTHESIS{ 2017:1089819336, title = {S?ntese de faujasita mesoporosa por s?ntese direta utilizando soft Template}, year = {2017}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4568", abstract = "O mineral faujasita ? isoestrutural das ze?litas sint?ticas X e Y. Enquanto que a faujasita mineral possui composi??o de rede vari?vel, a ze?lita X apresenta raz?o de Si/Al entre 1,0 a 1,5 e a ze?lita Y possui uma raz?o Si/Al superior a 1,5. A ze?lita Y ? o componente ativo do catalisador de craqueamento catal?tico fluido (FCC), sendo desativada rapidamente pela forma??o de coque. Deste modo, gerar mesoporos possibilitaria maior rendimento no processo de FCC, pois melhoraria a transfer?ncia de massa. Amostras de faujasita mesoporosa foram preparadas por s?ntese direta utilizando surfactante CTABr como soft template em diferentes concentra??es, tempos de cristaliza??o e temperaturas. Para caracteriza??o das amostras produzidas foram utilizadas as t?cnicas de difra??o de raios-X (DRX), adsor??o/dessor??o de N2, dessor??o de NH3 ? temperatura programada (TPD-NH3), resson?ncia nuclear magn?tica (RMN), microscopia eletr?nica de varredura (MEV), espectroscopia de absor??o no infra vermelho (FTIR), fluoresc?ncia de raios-X (FRX). Os resultados indicaram que houve aumento significativo no volume de mesoporos, 0,13 cm?/g, e forma??o de isotermas do tipo I e IV. As an?lises de DRX confirmaram a obten??o da estrutura faujasita com alto teor de cristalinidade. A raz?o de sil?cio/alum?nio obtida foi superior a 1,7, confirmando a presen?a de ze?lita Y. N?o foram observadas varia??es significativas na acidez total e houve a forma??o de apenas um pico de dessor??o, caracterizado como acidez fraca. As an?lises de resson?ncia nuclear magn?tica mostraram um alto teor de alum?nio octa?drico, associado ao alum?nio extra rede. As imagens de microscopia eletr?nica de varredura indicaram a forma??o de ze?lita nanom?trica. Os valores obtidos para tamanho de c?lula unit?ria est?o condizentes com o presente na literatura; entre 24,18 e 25?. As propriedades texturais melhoraram com a introdu??o do surfactante independente da temperatura de s?ntese. Os melhores resultados obtidos ocorreram para introdu??o de 0,5 mol de CTABr. Para amostras sintetizadas em temperaturas superiores, como 110?C, a introdu??o de surfactante propiciou a forma??o da estrutura faujasita em detrimento da estrutura hidroxisodalita. Para temperaturas mais elevadas, como 150?C, houve forma??o de fase contaminante; a ze?lita GIS. Observou-se que o tamanho do cristal aumenta com o maior tempo de envelhecimento e ? maior para amostras sintetizadas a 110?C. As amostras foram submetidas ainda a avalia??o catal?tica por meio da rea??o de craqueamento do n-heptano a 420?C, todavia n?o apresentaram resultados satisfat?rios devido ? grande quantidade de alum?nio extra-rede.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Engenharia Qu?mica}, note = {Instituto de Tecnologia} }