@PHDTHESIS{ 2017:761625303, title = {Dieta funcional para juvenis de beijupir?: inclus?o da alga marinha Ulva fasciata}, year = {2017}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4443", abstract = "Um dos maiores entraves para a produ??o de beijupir? (Rachycentron canadum) ? a formula??o de dietas, que venham atender ?s necessidades nutricionais da esp?cie em cativeiro. Em vista disso, a utiliza??o de alimentos funcionais em dieta animal tem sido valorizada devido aos benef?cios ? sa?de que esses alimentos podem promover. A macroalga Ulva fasciata possui atividades biol?gicas, como a??o antioxidante e antiflamat?ria. Portanto, este estudo teve como objetivo incluir o farelo de Ulva fasciata como ingrediente funcional na dieta para a cria??o dessa esp?cie. Desta forma, contribuindo para o desenvolvimento de t?cnicas sustent?veis de produ??o de beijupir?, foi montada uma unidade de aquicultura multitr?fica integrada em sistema de recircula??o de ?gua, tendo a U. fasciata como uma das etapas de filtra??o. Para a avalia??o da efici?ncia da utiliza??o da macroalga na dieta do peixe foram ofertadas dietas peletizadas isoproteicas, isolip?dicas e isocal?ricas com a inclus?o do farelo de Ulva fasciata (0,00; 5,00; 10,00 e 15,00%) com tr?s repeti??es por tratamento. Foram distribu?dos 20 peixes em cada unidade experimental de 310 L. Para avaliar o desempenho aos 62 e 94 dias de experimento, os juvenis de beijupir? ficaram em jejum de 24 horas. Os par?metros avaliados foram: consumo alimentar, peso final, ganho de peso, convers?o alimentar, comprimento, ?ndice de efici?ncia alimentar, ?ndice de consumo alimentar, taxa de crescimento espec?fico, taxa de efici?ncia proteica e fator de condi??o. As respostas aos valores crescentes do farelo de Ulva fasciata foram avaliadas por an?lise de regress?o para os par?metros de desempenho, e analisados por meio dos modelos de regress?o quadr?tica, conforme o melhor ajustamento obtido para cada vari?vel. Os resultados submetidos ? an?lise de vari?ncia pelo teste de m?dias (Tukey) a 5% de probabilidade de erro foram para os seguintes par?metros: peso corporal, peso de v?sceras, peso de f?gado, ?ndice viscerossom?tico (IVS), ?ndice hepatossom?tico (IHS), composi??o corporal de peixes eviscerados, atividades de catalase, glutationa S-transferase e medidas morfom?tricas do intestino delgado. O programa estat?stico utilizado foi o SISVAR. Para os dois per?odos avaliados, n?o houve diferen?a para consumo de ra??o. Nos demais par?metros avaliados houve diferen?a significativa aos 62 e 94 dias de experimenta??o, sendo que para todos os par?metros a melhor porcentagem de inclus?o da macroalga foi 10%. Houve diferen?a estat?stica para peso de peixe aos 94 dias e peso de v?sceras. N?o havendo diferen?a para peso de f?gado, IVS e IHS. Houve efeito significativo para atividade de catalase mitocondrial e citoplasm?tica do f?gado aos 94. Houve diferen?as significativas para composi??o corporal de juvenis de beijupir? eviscerados. A umidade, cinzas e prote?na da composi??o corporal n?o diferiram entre os tratamentos. A porcentagem de lip?deos dos peixes que n?o receberam o farelo de U. fasciata foi significativamente menor do que dos peixes que receberam 10 e 15%. N?o houve diferen?a para morfometria intestinal. A macroalga U. fasciata pode ser inclu?da em dietas para juvenis de beijupir?", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia}, note = {Instituto de Zootecnia} }