@MASTERSTHESIS{ 2006:671778768, title = {Degrada??o natural de toras e sua influ?ncia nas propriedades f?sicas e mec?nicas da madeira de cinco esp?cies florestais}, year = {2006}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/473", abstract = "A primeira parte deste trabalho foi conduzida entre agosto de 2004 a agosto de 2005, e teve como objetivo avaliar a influ?ncia de dois ambientes, florestal e campo aberto, na durabilidade de toras rec?m abatidas de cinco esp?cies florestais: Eucalyptus urophylla Eucalipto (Myrtaceae), Melia azedarach L. Cinamomo (Meliaceae), Lophantera lactescens Ducke, Lanterneira (Malpighiaceae), Pinus elliottii Pinus (Pinaceae), Inga marginata Inga (Mimosaceae), bem como avaliar a ocorr?ncia de coleobrocas e t?rmitas nas respectivas madeiras e ambientes, atrav?s de coletas de sub-amostras de madeira, em tempo determinado, e de coletas dos t?rmitas ocorrentes, na desmontagem do experimento. Foi registrada a ocorr?ncia de coleobrocas apenas nas toras de Inga marginata e no campo de dentro da mata, sendo as esp?cies identificadas: Euplatypus parallelus e Teloplatypus ratzeburgi, ambas da fam?lia Platypodidae. Registrou-se 56,6 % das toras com a presen?a de t?rmitas no campo de dentro da mata, sendo que as esp?cies ocorrentes foram: Nasutitermes minor, Nasutitermes jaraguae e Heterotermes longiceps. No campo a c?u aberto, foi registrado 20% das toras com a presen?a de t?rmitas, de uma ?nica esp?cie ocorrente, Heterotermes longiceps. Para a avalia??o da durabilidade natural, adotou-se um sistema de classifica??o. Os menores ?ndices de comportamento, o que denotam madeiras mais degradadas, para ambos os ambientes, foram registrados nas toras de Eucalipto, sendo 60 para dentro da mata e 70 para fora da mata. A segunda parte deste trabalho teve como objetivo avaliar a influ?ncia do intemperismo em propriedades f?sicas e mec?nicas da madeira. Ensaios mec?nicos foram realizados com a madeira n?o intemperizada, para posterior compara??o com os valores obtidos dos ensaios realizados nas madeiras procedentes das toras intemperizadas. Redu??es significativas da densidade foram observadas apenas nas madeiras expostas no campo de apodrecimento de dentro da mata. A madeira de L. lactescens foi a ?nica que n?o teve a resist?ncia a compress?o e o m?dulo de elasticidade e ruptura, na flex?o est?tica, alterados ap?s o intemperismo, nos dois ambientes. As maiores redu??es no m?dulo de elasticidade e ruptura, bem como na resist?ncia a compress?o, foram registradas na madeira de E. urophylla, nos dois ambientes. A terceira parte deste trabalho teve como objetivo estudar a resist?ncia natural das madeiras, a a??o de Coptotermes Gestroi, bem como tra?ar uma discuss?o sobre as metodologias que avaliam a resist?ncia da madeira a t?rmitas e propor um protocolo que contemple o referido estudo, de forma mais adequada, e que possa predizer, de forma mais real, a resist?ncia da madeira quando em servi?o. A madeira que mais perdeu massa, frente ? a??o de C. gestroi foi a de L.lactecens e a que menos perdeu foi a de M. azedarach. A madeira de E. urophilla e L. lactescens foram enquadradas na classe resistente e M. azedarach e I. marginata, como altamente resistente a Coptotermes gestroi no ensaio de livre escolha. O m?todo sugerido, denominado semicampo, demonstrou-se eficiente para avalia??o da resist?ncia natural das madeiras e prefer?ncia alimentar.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais}, note = {Instituto de Florestas} }