@MASTERSTHESIS{ 2008:1120717320, title = {Identificação de madeiras de clones de Eucalyptus grandis, Eucalyptus urophylla e do híbrido Eucalyptus urograndis por RMN 13C}, year = {2008}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/456", abstract = "O gênero Eucalyptus é representado por árvores com alta taxa de crescimento, plasticidade, forma retilínea de crescimento do fuste, desrama natural e madeira com variações nas propriedades tecnológicas, adaptadas às mais variadas condições de uso. Em função das pressões ecológicas e da distância do mercado consumidor de madeiras nativas, o eucalipto apresenta-se como uma das melhores opções para suprir este mercado no Brasil. O eucalipto pode apresentar características anatômicas e morfológicas muito parecidas, principalmente em decorrência de cruzamento natural, tornando-se extremamente difícil a sua identificação. As técnicas conhecidas da sistemática botânica e da anatomia da madeira muitas vezes exigem ferramentas indisponíveis. A Ressonância Magnética Nuclear (RMN) sem dúvida pode vir a ser uma das mais promissoras técnicas de identificação, haja vista os estudos de estruturas e da dinâmica de moléculas orgânicas em solução. A RMN permite elucidar as estruturas moleculares de várias substâncias incluindo as que ocorrem na madeira. Esta pesquisa teve o objetivo de constituir um método de identificar as madeiras de espécies do gênero Eucalyptus através da técnica de RMN 13C utilizando as variações espectrais dos extratos ciclohexânicos sob o ponto de vista fisiológico, ecológico e genético. Com os resultados obtidos, pode-se concluir que os espectros dos extratos ciclohexânicos do cerne foram os mais representativos para o estudo de identificação de madeiras, devido ao número de sinais existentes em relação às regiões dos espectros: alifática (0 a 55 ppm), olefínicas e aromáticas (110 a 155 ppm) e carbonílicas e acílicas (155 a 220 ppm). Com esses resultados foi possível identificar o perfil espectral comum para as espécies E. grandis e E. urophylla e para o híbrido E. urograndis de cada região anatômica (alburno, zona de transição e cerne).", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais}, note = {Instituto de Florestas} }