@MASTERSTHESIS{ 2010:1386482015, title = {Avalia??o das caracter?sticas de carca?a de tourinhos F1 Guzer?-Nelore e F2 Pardo Su??o-Guzer?-Nelore terminados em confinamento}, year = {2010}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4180", abstract = "Foram avaliadas as caracter?sticas de carca?a de 20 bovinos inteiros, F1 Guzer?-Nelore e F2 Pardo Su??o-Guzer?-Nelore oriundos de propriedade localizada no Munic?pio de Barreiras - Bahia. Os animais foram confinados aos 7 meses de idade apresentando peso m?dio de 234,5 kg, sendo abatidos com 13 meses de idade e peso m?dio de 447,5 kg. Os animais receberam dieta contendo 13,8% de prote?na bruta - PB, 75,98% de nutrientes digest?veis totais ? NDT, 41,36% de FDN e 28,40% de FDA. Foram avaliadas as medidas morfom?tricas e de carca?a e suas respectivas correla??es. N?o foi observada diferen?a significativa (P>0,05) entre os grupos gen?ticos para a maioria das medidas morfom?tricas da carca?a, peso vivo, peso da carca?a quente, peso da carca?a fria, peso do serrote dianteiro e costilhar, percentagem dos cortes serrote, dianteiro e costilhar, perda por resfriamento da carca?a, rendimento do corte serrote, dianteiro e costilhar, ?rea de olho de lombo e espessura de gordura, e as vari?veis que expressam a composi??o f?sica da carca?a. Os animais F1 se mostraram superiores aos animais F2 nos rendimentos de carca?a quente (58,08 vs. 56,09) e fria (57,11 vs. 55,14). No entanto, os animais F2 foram superiores na largura do ?squio (27 vs. 29) aos serem comparados com os animais F1. Nas correla??es, pode-se observar associa??o (P<0,05) entre a espessura do cox?o e o peso do corte serrote (0,65), profundidade e per?metro tor?cico (0,51), peso do corte costilhar e per?metro tor?cico (0,54), peso do corte serrote e corte dianteiro (0,57), peso do corte costilhar e do corte serrote (0,71), ?rea de olho de lombo e percentagem de m?sculo na carca?a (0,45), espessura de gordura de cobertura e percentagem de gordura de cobertura (0,47), percentagem de m?sculo e percentagem de osso (- 0,84), percentagem de quebra por resfriamento e rela??o m?sculo:osso (- 0,56) e percentagem de quebra por resfriamento e por??o comest?vel da carca?a (- 0,59). N?o foi observada correla??o (P> 0,05) entre a espessura de gordura de cobertura e o peso do corte costilhar (0,41), ?rea de olho de lombo e espessura de gordura de cobertura (- 0,13), percentagem de m?sculo e percentagem de gordura (- 0,35), percentagem de quebra por resfriamento e percentagem de m?sculo (- 0,36) e percentagem de quebra por resfriamento e percentagem de gordura (- 0,26). Considerando os dois grupos gen?ticos estudados, pode-se concluir que apesar dos animais F1 apresentarem maior rendimento de carca?a, a heterose observada nestes cruzamentos gerou excelentes carca?as com bom acabamento, de forma que estes cruzamentos podem ser uma alternativa a explora??o pecu?ria, de forma a satisfazer pecuaristas e frigor?ficos.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia}, note = {Instituto de Zootecnia} }