@MASTERSTHESIS{ 1991:1402901664, title = {Eurytrema coelomaticum (Giard et Billet, 1892) Looss, 1907 em Bradybaena similaris (Ferussac, 1821) - Rota de migra??o e consequ?ncias do parasitismo sob os enfoques biol?gico e histol?gico}, year = {1991}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4056", abstract = "Para o acompanhamento do d e s e n v o l v i m e n t o l a r v a l de Eurytrema coelomaticum (Giard et Billet, 1892 Looss, 1907 em Bradybaena similaris (F?russac, 1821), atrav?s de infec??es e x p e r i m e n t a i s , foram e s t a b e l e c i d a s t r ? s c l a s s e s de tamanho para os moluscos, com base no di?metro da concha: classe A - 13,3 a 10,2 mm; classe B - 9,2 a 6,2 mm; e classe C - 5,8 a 3,0 mm. Apenas os moluscos das classes A e B adquiriram a inf e c ? ? o . Para obten??o de ovos de E. coelomaticum foram testadas tr?s solu??es salinas fisiol?gicas: a solu??o de Earle, a s o l u ? ? o de Locke e a s o l u ? ? o s a l i n a f i s i o l ? g i c a a 0,85%. A solu??o salina que induziu uma maior elimina??o de ovos foi a solu??o de Locke. Observa??o comprovada com o teste de Tukey (L = 1%). A coelomaticum atrav?s da massa visceral de B. similaris foi rota de migra??o dos est?gios larvais de E. estabelecida com acompanhamento histol?gico. A emerg?ncia dos esporocistos de segunda gera??o ocorreu via pneum?stoma do molusco, sempre durante a noite. O r?tmo de elimina??o dos esporocistos de segunda gera??o mostrou uma correla??o positiva com aumento da temperatura. A dura??o m?nima do desenvolvimento larval, intramolusco, do E. coelomaticum , culminando com a primeira elimina??o dos esporocistos de segunda gera??o, foi de 79 dias para a infec??o realizada em novembro/1989 e 107 dias para a infec??o realizada em mar?o/1990. Durante o desenvolvimento larval, intramolusco, do E. coelomaticum foram registrados e analisados estatisticamente, o consumo de oxig?nio por moluscos infectados e n?oinfectados e a deposi??o de c?lcio nas conchas dos moluscos infectados e n?o-infectados. Os resultados relativos ao consumo de oxig?nio foram analisados estatisticamente pelo teste "T" de Student (L = 5%) e pela regress?o linear simples, tendo ambos mostrado que a infec??o n?o alterou o consumo de oxig?nio pelos moluscos. Entretanto, a regress?o linear simples mostrou uma correla??o positiva (r = 0,105) entre o tempo p?s-infec??o e o consumo de oxig?nio pelos moluscos do grupo controle (n?o-infectados), na infec??o de mar?o/1990. Com rela??o ? deposi??o de c?lcio nas conchas, a an?lise de regress?o linear simples mostrou uma correla??o negativa (r= -0,277) entre o peso das conchas e a concentra??o de c?lcio nas conchas dos moluscos infectados, quando comparados aos n?o-infectados. Estudo histoqu?mico entre moluscos infectados x i x xx e n?o-infectados, evidenciou um aumento na quantidade de c?lcio presente nas c?lulas da gI?ndula digestiva dos moluscos infectados, sugerindo a ocorr?ncia de mobiliza??o de c?lcio da concha para a gl?ndula digestiva. Estudo histol?gico entre moluscos infectados e n?oinfectados mostrou altera??es no ovotestis dos moluscos infectados, sugerindo ocorr?ncia de castra??o parasit?ria indir e t a , n e s t e s h o s p e d e i r o s . No e s p o r o c i s t o e x p e l i d o , mostrou que a e s t r u t u r a c e l u l a r da parede do e s p o r o c i s t o e x p e l i d o de E. coelomaticum estava desintegrada, com n?cleos em degenera- ??o. Glicoconjugados ?cidos e neutros foram detectados ao redor das cerc?rias, sugerindo o in?cio da forma??o do cisto da m e t a c e r c ? r i a . G l i c o g ? n i o f o i d e t e c t a d o no par?nquima do e s p o - rocisto, entre as cerc?rias", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }