@MASTERSTHESIS{ 2010:1426084494, title = {Caracteriza??o mineral?gica, identifica??o das subst?ncias h?micas e quantifica??o do alum?nio em solos da Forma??o Solim?es - Acre}, year = {2010}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3921", abstract = "No Estado do Acre ocorrem v?rias forma??es geol?gicas, sendo a Forma??o Solim?es a mais significativa em termos de superf?cie ocupada, estendendo-se por mais de 80% do Estado. Os solos do Acre, do ponto de vista geol?gico, s?o jovens e foram formados a partir de sedimentos provenientes das regi?es andina e subandina, transportados pelos rios e depositados na plan?cie aluvial, apresentando assim camadas superpostas de composi??es mineral?gicas diferentes. Por sua natureza sedimentar recente, os solos destas v?rzeas guardam estreita rela??o com o material de origem. Os objetivos espec?ficos deste estudo foram: a) realizar o fracionamento qu?mico e a caracteriza??o espectrosc?pica da mat?ria org?nica dos horizontes superficiais dos perfis de solos em tr?s topossequ?ncias (T), b) quantificar o alum?nio presente no solo, c) identificar os principais constituintes mineral?gicos da fra??o argila dos solos, e d) gerar informa??es para a estrutura??o dos atributos al?tico e alum?nico no Sistema Brasileiro de Classifica??o de Solos. As ?reas de estudo localizaram-se nos munic?pios de Sena Madureira (T1) e Manoel Urbano (T2), na regional do Purus, e no munic?pio de Feij? (T3), na regional do Tarauac? e Envira, no Estado do Acre. Em cada uma das ?reas foram abertas trincheiras em tr?s pontos distintos da toposseq??ncia (ter?o superior P1, ter?o m?dio P2 e ter?o inferior de encosta P3). Os solos foram classificados com base no Sistema Brasileiro de Classifica??o dos Solos atrav?s de suas propriedades morfol?gicas e dados anal?ticos. Todos os solos apresentaram evidencias claras de restri??o de drenagem durante sua forma??o. Os solos apresentaram propriedades qu?micas, decorrentes da presen?a de argilas de alta atividade e elevados teores de Al. A diferen?a encontrada para os teores de carbono org?nico total (COT) entre os horizontes superficiais e subsuperficiais indicam r?pida mineraliza??o da mat?ria org?nica do solo. A fra??o humina apresentou o mesmo comportamento que o COT, sendo a fra??o dominante nos horizontes superficiais avaliados. Os valores obtidos da rela??o E4/E6 foram menores que 5, sugerindo o elevado grau de condensa??o arom?tica e maior massa molecular das subst?ncias h?micas que fazem parte do extrato alcalino (EA). A mineralogia do solo indicou que os mesmos ainda est?o em uma fase de baixo intemperismo, com quantidades expressivas de minerais do tipo 2:1 na fra??o argila, al?m de minerais prim?rios na fra??o areia. A determina??o do alum?nio por NaOH, alaranjado de xilenol e ICP-OES apresentaram resultados semelhantes, mas superestimaram os teores de Al3+ extra?vel. Os solos da topossequ?ncia T1 apresentaram menor grau de desenvolvimento gen?tico em rela??o a T2 e T3. De maneira geral, verificou-se que os solos apresentam um baixo grau de pedog?nese, sendo que nas condi??es clim?ticas atuais observou-se um processo ativo de destrui??o das argilas silicatas 2:1, conduzindo a libera??o de Al e a forma??o de minerais como caulinita e ?xidos, mais est?veis no ambiente da Amaz?nia. Foram identificadas no SiBCS as seguintes ordens de solo, Argissolos, Cambissolos, Plintossolos, Gleissolos e Vertissolos.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }