@MASTERSTHESIS{ 2010:1941547449,
 	title = {Determina??o da composi??o qu?mica e do valor nutritivo do baga?o de cevada em su?nos},
 	year = {2010},
 	url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3899",
 	abstract = "O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a composi??o qu?mica, a energia digest?vel e a digestibilidade aparente dos nutrientes do baga?o de cevada. Para a an?lise da composi??o qu?mica foram avaliadas tr?s partidas do BCV de mesma origem. As amostras foram submetidas ? an?lise proximal para determina??o da mat?ria seca (MS), energia bruta (EB), prote?na bruta (PB), extrato et?reo (EE), mat?ria mineral (MM), fibra bruta (FB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ?cido (FDA), macro e microminerais. As m?dias de 21,59; 5215,29 kcal/kg, 24,89; 10,82; 8,01; 15,99; 66,32; 24,24 e 56,28%, respectivamente, para MS, EB, PB, EE, MM, FB, FDN, FDA e carboidrato total encontradas nas tr?s partidas tiveram valores semelhantes aqueles encontrados na literatura, caracterizando o BCV como um ingrediente de grande potencial para ser utilizado na alimenta??o de su?nos. Para o ensaio de digestibilidade foram utilizados cinco su?nos machos castrados com peso m?dio de 35,0 kg. Os tratamentos consistiram de uma ra??o controle, formulada para atender as exig?ncias dos su?nos na fase de crescimento e uma ra??o teste, onde o BCV substituiu, na base na mat?ria seca, 40% da ra??o controle. Os animais foram alojados em gaiolas de metabolismo por um per?odo de 12 dias, sendo sete dias para adapta??o ?s gaiolas e as dietas e cinco dias para coleta de fezes e urina. Foi utilizado ?xido f?rrico como marcador fecal. Os animais foram pesados no in?cio do experimento e antes de iniciar as coletas para se determinar o consumo de ra??o que seria ofertado nesta fase. Cada su?no recebeu uma quantidade di?ria de ra??o restrita por unidade de peso metab?lico (kg0,75). As fezes foram coletadas diariamente no per?odo da manh? e da tarde, identificadas, pesadas e congeladas em freezer. A urina foi coletada uma vez ao dia, identificada, pesada e armazenada em refrigerador. Ao fim do experimento foi feita an?lise proximal das dietas, BCV, fezes e urina para determina??o da digestibilidade dos nutrientes e do balan?o do nitrog?nio e do f?sforo. A energia digest?vel do BCV foi de 2983 kcal/kg. A substitui??o de 40% da ra??o controle por baga?o de cevada alterou o metabolismo de nitrog?nio. Houve uma redu??o na excre??o urin?ria dos animais que receberam o BCV, aumentando a efici?ncia na utiliza??o do N deste tratamento. Contudo houve redu??o na reten??o do N e na digestibilidade da MS, PB, EE, MM, FDN, FDA, N e P. Concluiu-se que a caracter?stica fibrosa do BCV pode ter interferido de forma negativa na digestibilidade dos nutrientes.",
 	publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro},
 	scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia},
 	note = {Instituto de Zootecnia}
}