@MASTERSTHESIS{ 1985:2019934806, title = {Estudo sobre o potencial da mosca de est?bulo Stomoxys calcitrans L. como portadora e veiculadora da leucemia bovina (Retroviridae)}, year = {1985}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3883", abstract = "O objetivo do presente trabalho foi o de avaliar a potencialidade da m?sca do est?bulo, Stomoxys calcitrans como portadora e veiculadora do v?rus da leucemia bovina (VLB). No primeiro experimento, ovinos inoculados pela via sub-cut?nea com 5,6 x 105 a 2,1 x 106 leuc?citos vi?veis recuperados do intestino m?dio de S. calcitrans apresentaram anticorpos para a glicoprote?na maior Gp51 do VLB, no m?ximo tr?s meses de experimenta??o. Apenas um ovino infectado desenvolveu anticorpos par o polipept?deo interno p25, ao 18? m?s de experimenta??o. Os dois ovinos utilizados como testemunhas, n?o inoculados, e mantidos em contato com os ovinos infectados, n?o desenvolveram anticorpos durante o per?odo experimental de 36 meses indicando a aus?ncia de transmiss?o horizontal do VLB entre os ovinos. N?o foi observado o desenvolvimento de linfocitose persistente durante o per?odo de observa??o de 20 meses. Poucas part?culas virais do tipo C forma observadas em culturas de leuc?citos de um ovino infectado quando observadas pela microscopia eletr?nica. No segundo experimento, tr?s dos cinco ovinos inoculados com 2,3 x 104 a 8,8 x 105 leuc?citos vi?veis recuperados do x i i i aparelho bucal de S. calcitrans se infectaram com o VLB em um m?ximo de quatro meses ap?s a inocula??o e desenvolverem anticorpos para GP51 que persistiu durante o per?odo experimental de 24 meses. Os dois ovinos n?o inoculados e mantidos em contato com os ovinos infectados, n?o desenvolveram anticorpos para o VLB. Linfocitose persistente n?o foi observada em nenhum dos ovinos infectados desse experimento, nem foram observadas part?culas virais do tipo C nas culturas de leuc?citos dos mesmos ovinos. No terceiro experimento, entre 90 a 174 m?scas criadas em laborat?rio foram utilizadas para tentar veicular mecanicamente o VLB de um bovino positivo para cinco ovinos sorologicamente negativos. Em per?odos de tr?s a dez meses, os ovinos foram expostos ? picadas de S. calcitrans em um m?nimo de 135 a um m?ximo de 555 vezes. Entretanto, nenhum dos ovinos desenvolveu anticorpos para ant?genos do VLB durante o per?odo de observa??o de 30 meses (3 ovinos) e 36 meses (2 ovinos). Concluiu-se que S. calcitrans ? um portador da infectividade do VLB nos leuc?citos contidos no intestino m?dio e no aparelho bucal por per?odos de tempo n?o determinados. Por?m o seu papel como veiculador mec?nico do VLB, ainda n?o foi elucidado", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }