@MASTERSTHESIS{ 2012:682242254, title = {Papel do exerc?cio f?sico nas altera??es comportamentais, na regula??o hidroeletrol?tica e no balan?o simpato-vagal card?aco no modelo de uso abusivo de ester?ides anabolizantes em ratos}, year = {2012}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3809", abstract = "O abuso de ester?ides anab?licos androg?nicos (EAA), dentro e fora do cen?rio esportivo, se constitui atualmente em grande problema de sa?de p?blica. Embora, estudos relativos a altera??es comportamentais e hidroeletrol?ticas induzidas por EAA sejam bem conhecidos, o mesmo j? n?o se observa quando esses par?metros s?o analisados em conjunto (no mesmo estudo). Al?m disso, altera??es tardias (na fase adulta) induzidas pelo uso abusivo de EAA na adolesc?ncia s?o ainda mais raras. Assim, o principal objetivo deste estudo, foi avaliar poss?veis altera??es comportamentais, hidroeletrol?ticas e auton?micas de ratos adultos sedent?rios ou fisicamente ativos submetidos ao tratamento com EAA na fase juvenil. O presente estudo foi submetido ao Comit? de ?tica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CEPBE/IB/UFRRJ-014/2008), e seguiu as normas propostas pelo ?Guide for the Care and Use of Laboratory Animals? (Instituto Nacional de Sa?de Norte Americano). Foram utilizados 40 ratos Wistar jovens (40 dias) e 10 casais de residentes (90 dias). Os animais foram divididos aleatoriamente nos seguintes grupos: tratados com proprionato de testosterona (Grupo PT) na dose de 5mg/kg/dia (i.m.) ou ve?culo (?leo de milho) no mesmo volume e via de administra??o (Grupo Controle, CTR) por 5 semanas ininterruptas. Ambos os grupos foram subdivididos em sedent?rios (PTsed ou CTRsed) e fisicamente ativos (PTexe ou CTRexe). Na 4a semana de administra??o (9 semanas de idade), os animais foram submetidos ao teste de agressividade e os resultados mostraram aumento significativo deste par?metro (P < 0,05) no grupo PTsed em rela??o ao seu controle (CTRsed). Curiosamente, o aumento da agressividade foi amplamente inibido pelo exerc?cio f?sico resistido, uma vez que n?o foram observadas diferen?as significativas nos par?metros que avaliam agressividade (ataques efetivos e amea?as) entre os grupos PTexe e CTRexe (P < 0,05) sendo ambos similares aos do grupo controle CTRsed. No teste do campo aberto houve aumento significativo tanto da explora??o horizontal (n?mero de quadrados percorridos/5 min.) como na vertical (n?mero de rearings/5 min.) e diminui??o no tempo de imobilidade no grupo PTsed comparado ao CTRsed (P < 0,05). Mais uma vez, o EFR foi capaz de reverter o efeito produzido pelo EAA, pois n?o houve diferen?a nestes par?metros entre os grupos PTexe e CTRexe (P < 0,05) sendo ambos similares aos do grupo controle CTRsed. No teste do labirinto em cruz elevado n?o houve altera??o significativa no tempo de perman?ncia em nenhum dos bra?os entre os grupos, mas, as freq??ncias de entradas nos bra?os tiveram significativas diferen?as por o grupo tratado PTsed ter maior n?mero significativo que do seu respectivo controle CTRsed em ambos os bra?os, o que sugere inibi??o do efeito ansiol?tico nos protocolos de administra??o de EAA e de EFR utilizados neste estudo. No estudo hidroeletrol?tico houve aumento significativo (P < 0,05) na ingest?o cumulativa de ?gua e s?dio no CTRexe, a partir de 60 minutos e assim por diante at? o t?rmino do teste, em rela??o aos demais grupos em condi??es basais. O grupo tratado com EAA e que praticou exerc?cio f?sico (PTexe) n?o apresentou este efeito, o que sugere que o PT foi capaz de prevenir as respostas adaptativas ao EFR. No estudo da variabilidade da frequ?ncia card?aca observou-se que o tratamento com EAA aumentou a modula??o simp?tica (diminuiu a parassimp?tica) no grupo sedent?rio tratado com PT e que este efeito, foi totalmente bloquedo pelo EFR, pois n?o houve diferen?a no balan?o simpato-vagal card?aco entre os grupos PTexe e CTRexe (P < 0,05) sendo ambos similares aos do grupo controle CTRsed. O tratamento com EAA na fase juvenil (adolesc?ncia) aumentou a agressividade e a atividade explorat?ria dos ratos na fase adulta e o protocolo de exerc?cio utilizado foi efetivo em prevenir tais altera??es. Al?m disso, as respostas hidroeletrol?ticas adaptativas de aumento de ingest?o de fluidos induzidos pelo exerc?cio foram bloqueadas pelo uso de EAA na adolesc?ncia. ? poss?vel que este efeito mal adaptativo observado nos animais fisicamente ativos tratados com EAA, possa ser explicado, pelo menos em parte, pelo aumento da modula??o simp?tica, conhecidamente retentora de sal e ?gua observada na an?lise espectral. Apoio Financeiro: Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico e da Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa Multic?ntrico de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }