@MASTERSTHESIS{ 2012:351077119, title = {Resposta inflamat?ria uterina em ?guas inseminadas com s?men fresco e congelado de jumento}, year = {2012}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3794", abstract = "Este estudo objetivou caracterizar a resposta inflamat?ria uterina de ?guas ap?s a insemina??o com s?men fresco e congelado de jumento. Sete ?guas foram submetidas as insemina??es artificial com s?men fresco (G1) e congelado (G2) por dois ciclos estrais. A resposta inflamat?ria uterina foi avaliada por ultrassonografia, swab e citologia uterina realizadas antes (T1), quatro horas (T2) e 24 horas ap?s as insemina??es (T3). As an?lises estat?sticas foram realizadas por meio do teste de Qui-quadrado e ANOVA, e a correla??o de Pearson. A ultrassonografia em T1 n?o revelou ac?mulos de fluido intra-uterino, por?m, em T2 e T3 houve ac?mulos menores que 20,0 mm, n?o havendo diferen?a significativa entre G1 e G2 (p>0,05). Houve diferen?a significativa entre T1 e os demais momentos de coleta (p<0,001), demonstrando que ap?s a insemina??o o ac?mulo de fluido uterino observado para ambos os grupos foi atribu?do ? resposta inflamat?ria ao s?men. As amostras de swab uterino em T1, 84,6% apresentaram crescimento, com maior freq??ncia de E. coli (41,6%) e Enterobacter sp. (61,5%) em G1 e G2 respectivamente. Em G1 (T2 e T3) houve predom?nio de Streptococcus ?-hemol?tico (50,0 % e 37,5%, respectivamente). Em G2 (T2), Enterobacter sp. apresentou freq??ncia de 50,0%, contudo o n?mero de amostras negativas (66,7%) foi maior que em T1, e em T3, a freq??ncia de Enterobacter sp. foi de 87,5%. A an?lise de regress?o linear (R2 = 0,3251) das amostras avaliados em T1, T2 e T3 e o tra?ado em decl?nio da linha de tend?ncia, demonstraram que houve redu??o no n?mero de amostras positivas e o predom?nio de amostras negativas em T2 e T3 em rela??o a T1. As amostras de citologia uterina em T1 apresentaram neutr?filos ? 5%. Em T2 o percentual de neutr?filos foi superior a 50% (G1 e G2), n?o apresentando diferen?a (p>0,05) entre os grupos. Em G1 T3, houve redu??o no percentual de neutr?filos observados em rela??o a T2 (p<0,001) para ambos os grupos. Sendo assim ap?s 24 horas da insemina??o a citologia demonstrou a redu??o significativa de neutr?filos, e que ap?s 24 horas tem in?cio o processo de resolu??o da inflama??o. A correla??o de Pearson entre os achados de ultrassonografia e bacteriologia demonstraram n?o haver uma associa??o (r= -0,03324) entre os dois testes quanto a avalia??o da condi??o uterina, uma vez que um grande n?mero de amostras foi positiva na bacteriologia e negativa a ultrassonografia, o mesmo foi visto em rela??o a citologia e ultrassonografia (r = - 0,09017), indicando que a ultrassonografia s? ? positiva quando a inflama??o ? intensa. A an?lise entre os testes de citologia e bacteriologia tamb?m apresentaram correla??o negativa (r= -0,06757), demonstrando que as bact?rias isoladas n?o constitu?ram um est?mulo antig?nico suficiente para elevar a contagem de neutr?filos na citologia. Portanto, a presen?a do espermatozoide no l?men uterino provocou uma resposta inflamat?ria semelhante ao que ? observada com s?men eq?ino.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Veterin?ria} }