@MASTERSTHESIS{ 2011:60215737, title = {Nemat?ides Ciatostom?neos: Avalia??o do desenvolvimento de ovos em baixas temperaturas e efeito de extratos de plantas sobre as fases pr?paras?ticas.}, year = {2011}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3761", abstract = "Os ciatostom?neos (Cyathostominae) s?o os nemat?ides mais abundantes no intestino grosso dos equinos. Devido aos problemas com o aumento da resist?ncia parasit?ria aos antihelm?nticos, tem crescido o interesse sobre o efeito medicinal das plantas no sentido de encontrar novas alternativas e m?todos para controle da preval?ncia e severidade das infec??es por ciatostom?neos. O efeito da temperatura sobre o desenvolvimento de ovos dos ciatostom?neos e o tempo de armazenamento das fezes s?o pouco estudados, sendo este o primeiro trabalho realizado in vitro sob condi??es de estoque em baixas temperaturas. Este trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento de ovos de ciatostom?neos recuperados de fezes mantidas sob diferentes temperaturas e testar o efeito de extratos de plantas sobre as fases pr?paras?ticas desse parasito, sendo dividido em dois cap?tulos. O cap?tulo I trata da avalia??o da influ?ncia de baixas temperaturas sobre o desenvolvimento dos ovos at? o primeiro est?gio larval (L1) e terceiro est?gio larval (L3), sendo dividido em quatro etapas com modifica??es na metodologia. Para a execu??o dos experimentos, fezes foram coletadas diretamente de equinos n?o vermifugados. Posteriormente, foram realizados a contagem de ovos por grama de fezes (OPG) para estimativa da carga parasit?ria de cada animal doador e coproculturas para identifica??o das L3. A massa total foi homogeneizada e as amostras reservadas foram mantidas armazenadas sob diferentes temperaturas: refrigera??o (?10?C) e congelamento (-4?C), durante o per?odo de execu??o de cada experimento. Semanalmente ou quinzenalmente, conforme a metodologia adotada no experimento, ovos (?300) foram recuperados e mantidos em placas de petri ? temperatura ambiente (?25?C), sendo observados ao microsc?pio ?ptico (40x) ap?s 24h para contagem das diferentes fases de desenvolvimento do ovo at? L1. As L3 foram recuperadas por meio de coproculturas. O cap?tulo II tratou da avalia??o do efeito do extrato aquoso de duas plantas, Solanum lycocarpum e Curatella americana, sobre ovos, L1 e L3 de ciatostom?neos. Ovos foram recuperados (?400) de massa fecal fresca, as L1 (?400) ap?s 24h, e as L3 atrav?s da t?cnica de coprocultura. Os experimentos foram conduzidos separadamente, a fim de avaliar o percentural de inibi??o do desenvolvimento dos ovos (%IDO) e o percentual de efic?cia na mortalidade larval (%LM) pela a??o dos extratos em tr?s diferentes concentra??es (5, 2,5 e 1%) durante 24h. Esse foi o primeiro trabalho realizado com avalia??o e observa??o do desenvolvimento de ovos de ciatostomineos em baixas temperaturas, durante as esta??es. Atrav?s dos estudos apresentados no capitulo I observou-se varia??o no desenvolvimento dos ovos at? o est?gio de L3 nas diferentes esta??es, em amostras mantidas sob ?10?C e -4?C. No capitulo II, observou-se que os extratos aquosos das plantas avaliadas apresentaram melhor efeito larvicida sobre as L1 e n?o apresentaram efeito ovicida sobre os ovos de ciatostom?neos. Conclui-se que a temperatura de congelamento n?o matou os ovos; as massas fecais podem ser estocadas por um per?odo de 30 dias para diagn?sticos e mais estudos precisam ser realizados in vitro com extratos aquosos da Solanum lycocarpum e Curatella americana, a fim de verificar o potencial anti-helm?ntico em outras concentra??es.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }