@MASTERSTHESIS{ 2006:276319687, title = {Aspectos da estrutura populacional da Anchoa januaria (Actinopterygii, Engraulidae) na Ba?a de Sepetiba e diferencia??o morfol?gica entre duas localidades da costa sudeste-sul do Brasil}, year = {2006}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3731", abstract = "Foi descrita a propor??o sexual de Anchoa januaria (Steindachner 1879) na ba?a de Sepetiba, visando testar a hip?tese de que o dimorfismo sexual ocorre devido aos diferentes pap?is reprodutivos dos sexos, apresentando varia??es espa?o-temporal ao longo do desenvolvimento dos indiv?duos. Tamb?m foi testado se ocorrem varia??es morfo-mer?sticas na esp?cie em duas ?reas da costa Sudeste-Sul do Brasil, devido a um eventual isolamento, favorecido pelo comportamento do grupo. Foram utilizados peixes coletados na ba?a de Sepetiba, entre setembro de 1998 e agosto de 1999, bem como examinada cole??o ictiol?gica do Museu de Zoologia da Universidade de S?o Paulo, para tomada de informa??es sobre os peixes da costa Paran? (ba?a de Paranagu? e rio Itiber?). A estrutura da popula??o de A. januaria apresentou-se estratificada, com somente os adultos (CT= 60-80 mm) ocorrendo na parte baixa de rios, provavelmente uma ?rea de desova da esp?cie, e jovens e adultos (CT=32-80 mm), utilizando as praias como ?rea de cria??o. F?meas atingiram maior tamanho que machos, associado ao maior comprimento do intestino, o que pode possibilitar maior ac?mulo de energia para investimento reprodutivo. A propor??o sexual dos ?cardumes de desova? ? bem balanceado (1 f?mea : 1,02 machos) nos rios, e com maioria de f?meas nas praias (1,63 f?meas : 1 machos). Estudos morfom?tricos comparativos entre os esp?cimes do Rio de Janeiro (C.S.F. e b.S) e do Paran? (r. Itiber? e b. P.) indicaram heterogeneidade nas estruturas corporais, com maior integra??o para os indiv?duos do Paran?, cuja popula??o ? mais homog?nea, sugerindo que estes ?ltimos encontram-se em um ambiente mais est?vel para seu desenvolvimento. Dois grupos morfol?gicos foram detectados, apontando para uma poss?vel separa??o de popula??es. Tais diferen?as podem estar ligadas ao pouco contato gen?tico entre os esp?cimes das duas localidades, que pode ser favorecido pelo comportamento reprodutivo e a baixa toler?ncia a altas salinidades desta esp?cie.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Animal}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }