@MASTERSTHESIS{ 2011:1036824049, title = {Efici?ncia de barreiras f?sicas no controle de Acromyrmex Mayr, 1865 (Hymenoptera: Formicidae)}, year = {2011}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3728", abstract = "As quenqu?ns (Acromyrmex spp.) s?o importantes pragas agr?colas e suas popula??es podem ser controladas por diferentes m?todos. Entre eles, o uso de barreiras f?sicas que impedem o acesso das formigas cortadeiras ? planta, principalmente a sua parte a?rea. Todavia, embora seja uma t?cnica antiga, poucos estudos demonstram a efici?ncia dessas barreiras no controle dessas pragas. O presente trabalho objetivou avaliar a efici?ncia de barreiras f?sicas confeccionadas artesanalmente no formato c?nico e cil?ndrico e de uma barreira f?sica dispon?vel no mercado brasileiro, no controle de Acromyrmex, em condi??es de campo. Al?m disso, avaliar o comportamento de forrageio das quenqu?ns na presen?a dessas barreiras. Seis experimentos foram conduzidos de fevereiro a mar?o de 2011, em quintal residencial no munic?pio de Petr?polis, RJ. No primeiro experimento cascas de laranja como iscas atrativas fixadas na extremidade superior de ramos de eucalipto compuseram tr?s tratamentos: iscas protegidas por barreiras c?nicas artesanais de 5,4 cm ou 10,8 cm de geratriz e iscas sem prote??o de barreiras, que constitu?ram o controle. O segundo experimento foi conduzido em raiz de uma planta ep?fita, na qual foram colocados cones similares ao experimento 1. No terceiro, quarto e quinto experimentos, mudas de couve, uma roseira, uma caramboleira foram utilizadas, respectivamente, nas quais foram colocadas barreiras f?sicas artesanais de formato c?nico e cil?ndrico e uma barreira comercial cil?ndrica. No sexto experimento foram utilizadas sete mudas de citros. Inicialmente, duas mudas de citros foram protegidas com barreiras artesanais c?nicas, sendo uma muda com cone grande e a outra com cone pequeno e as demais foram deixadas sem prote??o para serem atacadas pelas formigas e posteriormente serem protegidas com as barreiras somente quando come?assem a ser atacadas. Duas esp?cies de quenqu?m foram identificadas: Acromyrmex niger (F. Smith) e Acromyrmex disciger (Mayr). A barreira f?sica artesanal c?nica foi capaz de impedir o acesso das quenqu?ns a fonte de alimento, mas a barreira comercial cil?ndrica ? mais eficiente que os dois modelos de barreiras artesanais, por apresentar parte curva na borda que dificulta a passagem das formigas carregando peda?os de folha. Em plantas altamente atrativas, como a roseira, j? atacadas por quenqu?ns, a efici?ncia da barreira f?sica pode ser perdida. A barreira artesanal c?nica com geratriz de 10,8 cm cont?m por mais tempo as formigas cortadeiras no ataque ?s plantas, por?m depende do momento de aplica??o (antes ou ap?s a infesta??o pelas formigas) e do tipo de planta (atrativa ou n?o). Nas plantas mais atrativas como roseira e caramboleira os cones s? foram eficientes quando colocados em plantas n?o infestadas pelas formigas. Contudo, as plantas de citros foram protegidas com os cones mesmo depois de estarem sendo atacadas pelas formigas.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }