@PHDTHESIS{ 2013:1661585160, title = {Eros?o h?drica em microbacia utilizando geotecnologias}, year = {2013}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3693", abstract = "Comparar os valores de perda de solo obtidos pelos m?todos indireto e direto com os valores de perda de solo quantificados no exut?rio das bacias hidrogr?ficas ? necess?rio para avaliar a confiabilidade das estimativas de perda do solo. Este trabalho teve como objetivo quantificar a perda de solo no exut?rio de uma microbacia (C?rrego ?gua Azul, situada no munic?pio de Ceres, Goi?s) e validar os m?todos de estimativa de perda de solo pela USLE (?Universal Soil Loss Equation?) e do simulador de chuva. Para isso, utilizou-se a equa??o de predi??o de perda de solo USLE, o simulador de chuvas e o monitoramento de vaz?o e sedimentos no exut?rio da microbacia. No per?odo de 12 anos, os valores do fator erosividade da chuva (R) foram calculados para a microbacia pelas diferentes equa??es e variaram de 586,7 a 9.583,3 MJ.mm.ha-1.h-1.ano-1. Para as condi??es deste trabalho, a equa??o para o c?lculo do fator erodibilidade do solo (K) que mais se aproximou dos dados observados na microbacia foi o proposto por Bouyoucos (HUDSON, 1982; BERTONI; LOMBARDI NETO, 1990) com fator de erodibilidade variando de 0,006 a 0,014 Mg.ha.h.h-1.MJ-1.mm-1, com m?dia ponderada de 0,014 Mg.ha.h.h-1.MJ-1.mm-1. O valor de erodibilidade do solo determinado pelo simulador de chuva variou de 0,0005 a 0,0039 Mg.ha.h.h-1.MJ-1.mm-1, e a m?dia ponderada foi de 0,0026 Mg.ha.h.h-1.MJ-1.mm-1. A perda anual de solo estimada pela USLE, nas diferentes combina??es de m?todos de estimativa de R e K, variou de 0,023 a 7,71 t.ha-1. Pelo simulador de chuva a perda de solo variou de 0,22 a 1,72 t.ha-1.h-1 para o LATOSSOLO e NITOSSOLO, respectivamente. A perda de sedimento quantificado no exut?rio foi de 166,6 t.ano-1 e a perda m?dia de sedimento, estimado por hectare para o per?odo de dois anos foi de 0,619 t.ha-1.ano-1. A partir do par?metro temporal de 2010 a 2012, os resultados desse estudo demonstraram que, em alguns casos, a aplica??o do modelo USLE sem corre??o da taxa de deposi??o de sedimentos, gera resultados muito pr?ximos aos observados no exut?rio, como o da microbacia C?rrego ?gua Azul. No entanto, as combina??es de equa??es de erosividade das chuvas e de m?todos de estimativa de erodibilidade do solo que melhor estimaram a perda de solo pela USLE, quando comparada com a perda de sedimento no exut?rio variaram bastante, dependendo do per?odo avaliado (2010-2011, 2011-2012 e a m?dia 2010-2012), o que n?o permitiu uma escolha consistente de combina??es para o local de estudo. Os resultados demonstram que a aplica??o da USLE para estimativa da perda de solo em microbacias hidrogr?ficas ? amplamente question?vel, sobretudo em fun??o da dificuldade de se obter dados de erosividade e erodibilidade mais adequados aos locais de estudo. Al?m disso, percebe-se que a adequa??o de equa??es de erosividade geradas em locais diferentes da ?rea de estudo ? insatisfat?ria, uma vez que as equa??es de erosividade que forneceram melhores estimativas foram geradas em locais bastante diferentes do local da ?rea de estudo. O monitoramento da perda de sedimento na microbacia demonstrou ser uma forma vi?vel e adequada de se estimar a perda de solo na microbacia, sobretudo quando se prop?e utilizar essa informa??o para aplica??o de programa de pagamento de servi?os ambientais. Ressalta-se que o monitoramento da microbacia por per?odos mais longos poder? fornecer melhores ?ndices de perda de solo e ?gua, bem como aprofundar estudos de desenvolvimento de modelos de predi??o de eros?o em microbacias hidrogr?ficas.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agronomia - Ci?ncia do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }