@MASTERSTHESIS{ 2012:32339680, title = {Propriedades f?sico-mec?nicas das esp?cies de bambu Phyllostachys aurea e Bambusa tuldoides termorretificadas}, year = {2012}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3675", abstract = "Apesar das vantagens do bambu em termos de versatilidade e disponibilidade, o mesmo ? um material higrosc?pico, apresentando problemas de instabilidade dimensional, al?m de apresentar baixa durabilidade frente ao ataque de fungos e insetos. Tratamentos termorretificadores podem ser aplicados ao bambu visando melhorar sua instabilidade dimensional, entretanto, o tratamento tamb?m pode afetar a resist?ncia mec?nica e o aspecto est?tico do material. Neste contexto, o objetivo principal do trabalho foi avaliar algumas propriedades f?sicas e mec?nicas de duas esp?cies de bambu, antes e ap?s a termorretifica??o, a e altera??o da cor original ap?s a termorretifica??o. Foram utilizados colmos maduros de duas esp?cies: Phyllostachys aurea e Bambusa tuldoides. A termorretifica??o foi realizada em um forno mufla el?trico laboratorial sob tr?s temperaturas: 160, 180 e 200?C durante 15, 30 e 45 minutos. As an?lises colorim?tricas foram realizadas com o aux?lio de um espectrofot?metro de acordo com a Comission International de L?Eclairage - CIE no espa?o CIE-L*a*b*. As densidades b?sicas das esp?cies Phyllostachys aurea e Bambusa tuldoides foram de 0,53 g.cm-? e 0,70 g.cm-?, respectivamente. Na esp?cie Phyllostachys aurea, a contra??o volum?trica foi maior para a temperatura de 200?C, mas para Bambusa tuldoides foi menor para a mesma temperatura. A taxa de absor??o de ?gua para as amostras termorretificadas foi de aproximadamente 50% menor para a esp?cie Phyllostachys aurea e de 60% para Bambusa tuldoides, quando comparada ? testemunha. A temperatura de termorretifica??o causou uma redu??o no teor de umidade de equil?brio para ambas as esp?cies. A termorretifica??o n?o afetou a resist?ncia ? compress?o. Para a esp?cie Bambusa tuldoides, a resist?ncia ao cisalhamento foi 47% menor para o maior tempo de tratamento (45 minutos) e 59% menor para a temperatura mais severa (200?C) em rela??o ? testemunha. Para a esp?cie Phyllostachys aurea, a temperatura de 200?C causou uma redu??o de 31,5% na resist?ncia ao cisalhamento em rela??o ? testemunha. O m?dulo de elasticidade ? flex?o apresentou um ligeiro aumento com o aumento da temperatura. A varia??o do m?dulo de elasticidade ? flex?o para a esp?cie Phyllostachys aurea foi maior na temperatura de 180?C (36,29%), enquanto para a esp?cie Bambusa tuldoides, esta vari?vel foi afetada tanto pelo tempo quanto pela temperatura de termorretifica??o. A temperatura e o tempo de termorretifica??o afetaram a cor de ambas as esp?cies.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais}, note = {Instituto de Florestas} }