@MASTERSTHESIS{ 2012:304901532, title = {Diagn?stico higi?nico-sanit?rio das casas de farinha da Microrregi?o de Imperatriz, MA}, year = {2012}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3559", abstract = "Foram feitas an?lises f?sica, qu?mica, f?sico-qu?mica, microbiol?gica e microsc?pica das farinhas de mandioca dos grupos seca e d??gua, bem como foram verificadas as condi??es dos locais de processamento. Com base nestes resultados, foi elaborado o manual visando melhorar as condi??es de processamento e, consequentemente, a qualidade do produto com base na legisla??o. A pesquisa foi realizada em 14 unidades de processamento de farinha de mandioca distribu?das nos munic?pios de Imperatriz, Jo?o Lisboa, Senador La Rocque e Buritirana, localizados na Microrregi?o de Imperatriz, MA. Os instrumentos utilizados para coleta de dados direcionados aos produtores de farinha foram: a) question?rio abordando quest?es relativas ? produ??o e a comercializa??o da farinha de mandioca na Microrregi?o de Imperatriz; b) lista de verifica??o denominada ?Ficha de Inspe??o de Estabelecimentos na ?rea de Alimentos? (FIEAA), utilizada como modelo pelo Programa Alimentos Seguros, segmento ind?stria (PAS-IND?STRIA). Para os feirantes, foi elaborado question?rio estruturado com quest?es fechadas e abertas. A an?lise dos dados revelou defici?ncia em 100% das casas de farinha em todos os requisitos observados, comprovando a necessidade de medidas corretivas a curto e m?dio prazo, visando garantir a qualidade do produto e a sa?de do consumidor. Para avalia??o da qualidade da farinha de mandioca foram realizadas 20 coletas deste produto em feira na cidade de Imperatriz e 3 coletas em casas de farinha da Microrregi?o de Imperatriz. Para as an?lises f?sicas, qu?micas e f?sico-qu?micas todas as amostras se apresentaram de acordo com os padr?es estabelecidos pela Instru??o Normativa (IN) 52/2011 do Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento (MAPA), quanto aos teores de umidade e cinzas. Em rela??o ? fibra, 3 amostras apresentaram percentuais acima da toler?ncia m?xima (2,3%); e ao amido, 10 amostras apresentaram percentuais abaixo da toler?ncia m?nima (80%). Quanto ? acidez, 6 amostras do grupo seca apresentaram acidez alta e 2 apresentaram acidez baixa. Todas as amostras do grupo d??gua apresentaram acidez baixa. Em rela??o ? granulometria, as amostras do grupo d??gua foram classificadas como farinha grossa, enquanto que as do grupo seca foram classificadas como farinhas m?dia (38%) e grossa (62%). De acordo com a Resolu??o RDC n? 12/2001 da Ag?ncia Nacional de Vigil?ncia Sanit?ria (ANVISA), a qualidade microbiol?gica das amostras analisadas se mostrou em condi??es higi?nico-sanit?rias satisfat?rias. Em rela??o ?s an?lises microsc?picas, as amostras apresentaram alto grau de contamina??o: 100% das amostras apresentaram sujidades de colora??o preta e fragmentos de fibra de pl?stico; 21,7% fragmentos de insetos; 13,0% pelos; 8,7% gr?os de areia; e 13,0% apresentaram graveto, raque da pena de ave ou emaranhado de fios de algod?o. De acordo com a IN 52/2011, todas as amostras analisadas devem ser enquadradas como desclassificada, sendo consideradas impr?prias para o consumo humano.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos}, note = {Instituto de Tecnologia} }