@MASTERSTHESIS{ 2007:1942734474, title = {Obten??o de produtos extrusados expandidos e n?o-expandidos de casca de soja e milho}, year = {2007}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/380", abstract = "O processo de extrus?o termopl?stica devido ? sua versatilidade e flexibilidade vem sendo progressivamente usado no desenvolvimento de novos produtos aliment?cios pela ind?stria de alimentos. Atualmente muitos produtos aliment?cios, tais como cereais matinais, snacks, pellets, massas, mingaus, sopas instant?neas, entre outros, s?o produzidos por este processo. Este processo ? caracterizado pela elabora??o de dois tipos de produtos: extrusados expandidos diretos e n?o-expandidos. Os extrusados expandidos diretos encontrados no mercado brasileiro s?o produzidos em sua maioria a partir de milho, os produtos extrusados n?o-expandidos diretamente s?o elaborados a partir de farinha de trigo. No entanto, o uso da farinha de milho em detrimento da farinha de trigo tem sido bastante difundida devido ao seu baixo custo. A casca de soja, subproduto resultante do processamento da soja e rico em fibra representa uma alternativa de melhoria nutricional desses produtos. A qualidade dos produtos extrusados est? intimamente relacionada com o grau de expans?o, o qual sofre influ?ncia dos par?metros de extrus?o e dos ingredientes adicionados ? formula??o. O objetivo deste trabalho foi desenvolver dois produtos extrusados: expandidos e n?o-expandidos a partir da farinha mista de milho e casca de soja, assim como avaliar seus efeitos dos par?metros do processo e as propriedades f?sicas dos extrusados. Misturas de farinha de milho e casca de soja foram extrusadas em extrusor de rosca simples. Foi usado o delineamento central composto rotacional, sendo as vari?veis respostas cujo coeficiente de determina??o acima de 0,70 foram representadas graficamente em superf?cie de resposta. Para elabora??o de extrusados expandidos, as vari?veis independentes estudadas foram a temperatura da ?ltima zona de aquecimento (100 a 200?C), a rota??o da rosca (100 a 200 rpm) e o teor de casca na mistura (8 a 40%). Enquanto para produ??o de extrusados n?o expandidos diretos, o teor de umidade (26,6% a 43,4%) da mistura, a velocidade de rota??o do parafuso (90 a 190 rpm) e o teor de casca de soja (10% a 50%) na farinha mista como vari?veis independentes estudadas. As vari?veis respostas foram: energia mec?nica espec?fica (EME), ?ndice de expans?o radial (IER) (extrusados expandidos), densidade aparente (DA) (extrusados expandidos), ?ndice de expans?o volum?trica (IEV) (extrusados n?o-expandidos), ?ndice de absor??o (IAA) e solubilidade em ?gua (ISA), viscosidade de pasta. Para os extrusados expandidos a adi??o de casca de soja e a diminui??o da temperatura da extrusora na ?ltima zona de aquecimento resultaram na redu??o do IER e da EME do sistema, bem como na redu??o do grau de cozimento, pois o IAA diminuiu com o aumento de casca de soja nas misturas. Quanto aos extrusados n?o expandidos, somente algumas leituras das curvas de viscosidade de pasta foram significativas (P < 0,05). Maior teor de casca associado ao baixo teor de umidade resultou em maior grau de cozimento dos extrusados evidenciado pelo aumento substancial da viscosidade a frio. O estudo mostrou ser vi?vel o aproveitamento de casca de soja sob forma de farinha na obten??o de extrusados expandidos de milho em n?veis de at? 20%, diferentemente dos extrusados n?o-expandidos.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos}, note = {Instituto de Tecnologia} }