@MASTERSTHESIS{ 2013:1907220393, title = {S?ndrome da queda de grande altura em gatos - 43 casos atendidos no Munic?pio do Rio de Janeiro}, year = {2013}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3251", abstract = "Este trabalho foi realizado em cl?nica veterin?ria particular, exclusiva no atendimento de gatos em Botafogo, no Rio de Janeiro. Foram atendidos 43 gatos que sofreram queda de grande altura no per?odo de janeiro de 2010 a dezembro de 2012, tendo as quedas ocorrido entre 2? e 12? andares. A idade m?dia dos animais atendidos foi de 2 anos e 9 meses e a altura m?dia das quedas foi de 4,6 metros. Verificou-se que 72,42% dos gatos atendidos eram sem ra?a definida e 60,47% eram machos. N?o foi verificada uma preval?ncia na ocorr?ncia das quedas de acordo com per?odos do dia. Embora n?o seja estatisticamente significativo, houve uma maior ocorr?ncia de quedas nos fins de semana quando comparado aos dias da semana. As quedas ocorreram em propor??es semelhantes em todas as esta??es do ano n?o tendo sido notada uma sazonalidade na ocorr?ncia de queda, como ocorre em pa?ses de clima temperado. Em 86,05% dos casos, as quedas ocorreram em resid?ncias que n?o possu?am nenhuma janela telada ou em que somente algumas janelas eram teladas. As quedas tamb?m ocorreram em resid?ncias que tinham todas as janelas teladas, representando 13,95% do n?mero de quedas. Em 35/43 casos, as quedas ocorreram de altura equivalente a at? o 6? andar e somente 8/43 casos ocorreram de altura equivalente ou superior ao 7? andar. Foi observado fratura de membro tor?cico em 41,86% dos casos; fratura de membro p?lvico em 30,23%, luxa??o de membro tor?cico e de membro p?lvico em 4,65% dos casos cada; fratura e luxa??o de coluna 2,33% e 9,30% respectivamente; fratura de pelve 4,65%; fratura de s?nfise 6,98%; fratura de mand?bula 6,98%; luxa??o de articula??o temporomandibular 9,30%; f?stula oronasal 18,60%; les?o na l?ngua 11,62%; escoria??es na face 44,18%. Ainda foram observados epistaxe em 25,58%; choque 6,97%, hipotermia 11,62%; hipotens?o 4,65%; dispneia 18,60%; trauma tor?cico 41,86%, sendo 38,88% pneumot?rax e 61,11% contus?o pulmonar. Ainda foram verificadas les?es em ?rg?os do sistema espl?ncnico em 6,98% dos casos. Dos 43 gatos que foram atendidos, 51,16% receberam tratamento emergencial, 44,19% n?o emergencial e 6 vieram a ?bito, sendo que 2/6 (4,65%) j? chegaram mortos. Conclu?mos que os animais jovens est?o mais sujeitos ao risco de queda e n?o h? um per?odo do dia em que as quedas ocorrem com maior frequ?ncia. Por estarmos em um pa?s de clima tropical, onde as temperaturas n?o variam tanto ao longo do ano, n?o foi observada uma sazonalidade na ocorr?ncia de quedas. Embora as fraturas e les?es na face ocorram com frequ?ncia nas quedas de grande altura, devemos sempre estar atentos para identificar les?es pulmonares, pois estas quando n?o adequadamente tratadas, podem levar os gatos a ?bito, como tamb?m, as les?es em ?rg?os do sistema espl?ncnico.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Veterin?ria} }