@PHDTHESIS{ 2015:1610087841, title = {C?lulas derivadas do tecido adiposo: uma possibilidade terap?utica para o infarto do mioc?rdio}, year = {2015}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3224", abstract = "As doen?as cardiovasculares est?o entre as maiores causas de morte, tendo o infarto do mioc?rdio (IM) como a principal delas. Apesar dos avan?os no tratamento e os recurso farmacol?gicos reduzirem a morbidade e a mortalidade das doen?as card?acas isqu?micas, existe a necessidade de desenvolver novas estrat?gias terap?uticas que previna ou reverta o remodelamento ventricular progressivo posterior ao IM que ? a base do processo da insufici?ncia card?aca congestiva. O desenvolvimento da terapia celular como estrat?gia para reparar ou regenerar o tecido lesado oferece uma grande possibilidade de terapia anti-remodelamento. Diversos tipos celulares, vindo de v?rios tecidos podem ser utilizados como terapia; dentre elas, c?lulas derivadas do tecido adiposo (CDTA) (Lotufo et al. 2012; Karantalis et al. 2012; Go et al. 2013). M?todos: Neste estudo, ratas foram submetidas a cirurgia para obten??o do IM pela ligadura da art?ria coron?ria anterior e tratadas com CDTA, injetadas diretamente na borda do IM (Grupo T1); injetadas por via endovenosa na veia da cauda (grupo T2) ou com solu??o salina (grupo n?o tratado) com 24 horas ap?s IM visando avaliar o uso de CDTA como terapia. Exames ecocardiogr?ficos (ECO) e eletrocardiogr?ficos (ECG) foram utilizadas antes do IM e nos dias 1, 7 e 28 ap?s IM para acompanhamento. Resultados: A onda Q esteve presente em D1 em todos os animais depois IM no ECG. O ?ndice que QRS (IQRS) foi de 1,342 ? 0,186 antes do IM e 0,838 ? 0,15 depois IM (N=28; p < 0.01). O IQRS aumentou no grupo T1 nos dias 7 e 28 ap?s IM comparados com o dia 1 (N=6; p < 0.001) e com o grupo n?o tratado (N=6; p < 0.05). N?o houve melhoras no IQRS no grupo T2 e no n?o tratado. O ?ngulo de despolariza??o ventricular m?dio (AQRS) foi de +60,45 ? 11,27 graus antes do IM e de +133,63 ? 26,01 graus depois do IM (N=28; p < 0.001). O AQRS diminuiu no grupo T1 nos dias 7 e 28 ap?s IM, comparados com o dia 1 (N=6; p < 0.01) e quando comparado com o grupo n?o tratado (N=6; p < 0.001). N?o houve melhora no AQRS no grupo T2 e no n?o tratado. A Fra??o de Eje??o no modo M (FEM) medido pelo ECO foi de 92,16 ? 4,17 % antes do IM e 53,24 ? 10,85 % depois IM (N=6; p < 0.001). A FEM no grupo T1 aumentou nos dias 7 e 28 ap?s o IM em rela??o ao dia 1 (N=6; p < 0.001), tendo valores de antes do IM. A FEM no grupo n?o tratado n?o melhorou nos dias 7 e 28 ap?s o IM. N?o houve aumento do di?metro diast?lico final (DDF) no grupo T1 ap?s o IM, enquanto DDF aumentou no grupo n?o tratado depois do IM. Fra??o de eje??o por Simpson (FES), fra??o de encurtamento (FE) e d?bito card?aco (DC) melhoraram no grupo T1 e n?o nos grupos T2 e n?o tratado. Conclus?o: CDTA injetada na borda do IM melhorou a fun??o sist?lica dos animais, enquanto as CDTA injetadas por via endovenosa n?o teve o mesmo efeito.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa Multic?ntrico de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }