@PHDTHESIS{ 2015:653618708, title = {Estudos biol?gicos e moleculares de Amblyomma parvum Arag?o, 1908 (Acari: Ixodidae) da Argentina e Brasil}, year = {2015}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3084", abstract = "? de suma import?ncia o conhecimento sobre caracter?sticas ecol?gicas em diferentes biomas e como cada popula??o se comporta frente a adversidades do meio em que vive. Tem-se observado que algumas esp?cies de carrapatos amplamente distribu?dos podem apresentar diferen?as gen?tica e/ou biol?gicas entre as popula??es. O carrapato Amblyomma parvum possui uma ampla distribui??o Neotropical com uma lista extensa de hospedeiros. Para tentar elucidar essas lacunas sobre o assunto, estudos foram desenvolvidos nos Laborat?rios de Ixodologia e Biologia Molecular do Departamento de Parasitologia Animal da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Ao comparar o ciclo biol?gico deste parasito proveniente de tr?s col?nias de distintas localidades (Pantanal Sul-matogrossense, Cerrado goiano e Chaco argentino) observou-se que o ciclo completo de A. parvum foi completado em um per?odo m?dio de 104,2; 99,6 e 100,7 dias para os biomas Pantanal, Chaco e Cerrado respectivamente. Conclui-se que os par?metros biol?gicos das tr?s popula??es s?o bastante semelhantes. Tamb?m n?o ? totalmente compreendido como artr?podes terrestres sobrevivem ?s inunda??es tempor?rias que seguem fortes chuvas ent?o o objetivo do segundo cap?tulo foi comparar o efeito da imers?o sob o ciclo de vida a fim de responder como o estresse h?drico pode afetar e/ou alterar a efici?ncia reprodutiva. Pode-se observar que a popula??o Pantanal demonstrou ser mais sens?vel em rela??o ? imers?o mesmo tendo a observa??o de ecdise no grupo 96 horas. Apesar disso no grupo 48 horas da popula??o Pantanal n?o houve continua??o do ciclo enquanto que as popula??es Chaco e Cerrado continuaram seu ciclo mesmo depois que as ninfas permanecerem 48 horas submersas. Pode-se observar que a partir de 72 horas a imers?o causa um efeito delet?rio para essa esp?cie. Os resultados aqui relatados sugerem que a capacidade de sobreviver submersos por um per?odo ? um aspecto adicional da biologia dessa esp?cie de carrapato. No que diz respeito ? an?lises moleculares na literatura foi demonstrado diverg?ncia gen?tica (3,0 a 3,7%) entre A. parvum argentinos e brasileiros. No entanto, a an?lise de apenas um gene n?o ? suficiente para fazer infer?ncias robustas sobre a signific?ncia das diferen?as gen?ticas entre diferentes popula??es, ent?o novas sequ?ncias de marcadores moleculares obtidas a partir de A. parvum pertencentes a diferentes localidades da Argentina e Brasil, foram analisadas. para o gene 12S e COI houve uma diferen?a significativa a ponto de consider?-las como esp?cies distintas na Am?rica do Sul, 3,8% e 7,1% respectivamente. Mas ao observarmos os resultados para o gene ITS2 n?o houve diferen?a suficiente para caracterizar esp?cies diferentes. Diante desses resultados biol?gicos e moleculares s?o recomend?veis novas an?lises com novas amostras de novas localidades, a fim de elucidar essa d?vida sobre a possibilidade desse g?nero da Am?rica do Sul ser esp?cies diferentes.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }