@MASTERSTHESIS{ 2014:752083877, title = {Ocorr?ncia, dissemina??o e inimigos naturais de Aleurocanthus woglumi Ashby, 1915 (Hemiptera: Aleyrodidae) em citros e novas plantas hospedeiras no Estado do Rio de Janeiro - Brasil}, year = {2014}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3048", abstract = "Aleurocanthus woglumi Ashby, 1915 (Hemiptera: Sternorrhyncha: Aleyrodidae) ? uma esp?cie ex?tica, tendo sido registrada pela primeira vez no Brasil em 2001 no estado do Par?. Por?m j? est? amplamente disseminada no Brasil, mas ainda ? considerada uma praga quarenten?ria A2. Ela tem grande prefer?ncia pelos citros, mas outras esp?cies bot?nicas j? t?m sido registradas como hospedeiras dessa praga no Brasil. A participa??o do Estado do Rio de Janeiro na produ??o de frutas c?tricas no cen?rio brasileiro ? pequena; todavia, ainda ocorrem pol?ticas p?blicas de incentivo ? produ??o de citros em novas regi?es do Estado. Em setembro de 2010, houve a confirma??o da ocorr?ncia de A. woglumi no Estado, inicialmente no munic?pio de Cachoeiras de Macacu. Os citros por se tratar de uma das frutas com maior incentivo governamental e A. woglumi ser ainda uma praga quarenten?ria A2, estudos sobre essa praga tornaram-se premente. Nesse cen?rio, os objetivos deste trabalho foram determinar o avan?o da dissemina??o de A. woglumi no estado do Rio de Janeiro a partir do munic?pio onde ela foi assinalada pela primeira vez, levantar novas esp?cies de plantas hospedeiras, assim como, identificar os seus agentes de controle biol?gico natural em dois pomares de lima ?cida ?Tahiti? (Citrus latifolia Tanaka, Rutaceae) no munic?pio de Cachoeiras de Macacu, RJ infestado pela praga, durante o per?odo de agosto de 2012 a julho de 2013. Foram realizadas coletas de folhas de citros e de outras esp?cies plantas com presen?a de aleirod?deos em diferentes munic?pios com o aux?lio dos t?cnicos da Coordenadoria de Defesa Sanit?ria Vegetal do Estado do Rio de Janeiro (CDSV-RJ), os quais tamb?m auxiliaram na instala??o de armadilhas adesivas para a captura de adultos desses insetos. Nos pomares amostrados em Cachoeira de Macacu, coletas de folhas de lima ?cida ?Tahiti? foram feitas para confirmar a esp?cie de aleirod?deo, e em se tratando de A. woglumi, coletar inimigos naturais associados a essa praga. A identifica??o dos aleirod?deos foi feita no Departamento de Entomologia e Fitopatologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Os resultados obtidos mostraram que A. woglumi j? se encontra disseminada em 12 munic?pios do Estado: Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Guapimirim, Itabora?, Mag?, Niter?i, Nova Igua?u, Rio Bonito, Rio de Janeiro, S?o Gon?alo, Silva Jardim e Tangu?. Tr?s novas esp?cies de plantas hospedeiras de A. woglumi foram identificadas no Estado: Artocarpus heterophyllus Lam. (jaqueira, Moraceae), Pouteria caimito (abieiro, Sapotaceae) e Struthanthus flexicaulis (Mart. ex Schult. f.) Mart (erva de passarinho, Loranthaceae). Em Cachoeiras de Macacu, uma nova esp?cie de parasit?ide de ninfas de A. woglumi foi assinalada: Encarsia pergandiella Howard, 1907 (Hymenoptera, Aphelinidae), enquanto que os insetos representantes da fam?lia Coccinellidae (Coleoptera) se destacaram como predadores. Do grupo dos entomopat?genos, foram encontrados fungos dos g?neros Aschersonia Mont. e Aegerita Pers. parasitando ninfas de A. woglumi, sendo que se observou a presen?a de Phaeophragmeriella (Leptomeliola) sp. como fungo hiperparasito de Aschersonia sp., constituindo o primeiro registro dessa associa??o na Brasil e no mundo", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }