@MASTERSTHESIS{ 2015:920193672, title = {Produ??o de biomassa e efici?ncia de uso dos nutrientes em plantios puros e mistos de Eucalyptus urograndis e Acacia mangium Willd}, year = {2015}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2869", abstract = "Neste estudo foi testada a hip?tese de que os plantios mistos de eucalipto com Acacia mangium, em condi??es bioclim?ticas prop?cias para o desenvolvimento de ambas as esp?cies, promovem intera??es de facilita??o e complementaridade levando ? maior produ??o de biomassa a?rea e melhor efici?ncia de uso dos nutrientes do solo, em rela??o aos monocultivos das mesmas esp?cies. Um experimento em blocos casualizados foi montado em janeiro de 2009 em Serop?dica, RJ, onde a temperatura m?dia anual do s?tio varia em torno de 25?C, com umidade relativa do ar m?dia superior a 80% e precipita??o acumulada anual m?dia de 1370 mm. Foram estabelecidos plantios puros de Eucalyptus urograndis, com ou sem aduba??o nitrogenada (120 kg N ha-1) (E100 e E100+N, respectivamente), e de Acacia mangium (A100), uma leguminosa que forma simbiose com bact?rias fixadoras de N atmosf?rico. Ademais, foram estabelecidos dois arranjos com as esp?cies em plantio misto: um apresentando 50% da densidade de plantio de ?rvores de cada esp?cie (E50A50 ? 1.111 ?rvores ha-1) e outro mais adensado, com 100% da popula??o das duas esp?cies (E100A100 ? 2.222 ?rvores ha-1). O crescimento, a produ??o de biomassa e a efici?ncia de uso dos nutrientes foram avaliados ao longo de uma rota??o completa. As intera??es de facilita??o e complementaridade nos plantios mistos foram temporalmente din?micas favorecendo a produ??o de biomassa pelos plantios mistos com o avan?o da idade. A partir de 40 meses do plantio, o eucalipto em E50A50 encontrou melhores condi??es para o seu crescimento e, ao final da rota??o, igualou em altura e superou em di?metro ? altura do peito (DAP) as ?rvores de eucalipto que receberam fertiliza??o nitrogenada (E100+N). As condi??es edafoclim?ticas do s?tio sustentaram um melhor crescimento da ac?cia em rela??o a plantios j? realizados em outras localidades no Brasil. Este fato levou a uma produ??o global de biomassa de tronco do plantio E100A100 similar ? produzida pelo eucalipto em E100+N. Ademais, a produ??o global de madeira em E50A50 foi semelhante ao E100 no final da rota??o. O eucalipto em E50A50, apesar de possuir a metade da popula??o de ?rvores (555 ?rvores ha-1), acumulou a mesma quantidade de nutrientes na biomassa total da parte a?rea que E100, sugerindo uma menor limita??o de nutrientes para o crescimento do eucalipto no plantio misto. J? o eucalipto em E100A100 n?o acumulou proporcionalmente maiores quantidades de nutrientes em rela??o ao E50A50, possivelmente pela maior competi??o intra e interespec?fica neste arranjo de plantio mais adensado, onde a ?rea ocupada por ?rvore foi de apenas 4,5 m? (espa?amento 1,5 m x 3 m). O aporte de nutrientes via serapilheira foi maior nos plantios mistos, especialmente de N e K, indicando uma maior ciclagem e disponibilidade de nutrientes em rela??o ?s monoculturas, principalmente ap?s os 30 meses de plantio. Aos 60 meses, o eucalipto plantado em E50A50 foi mais eficiente no uso dos nutrientes N, P, K e Mg em rela??o a E100. Entretanto, os povoamentos mistos como um todo diminu?ram a efici?ncia de uso de N, em raz?o do enriquecimento desse nutriente no solo promovido pela ac?cia.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais}, note = {Instituto de Florestas} }