@MASTERSTHESIS{ 2015:1016227583, title = {Tamanho de primeira matura??o, idade e crescimento de Micropogonias furnieri (Desmarest, 1823) na Ba?a de Ubatuba, SP}, year = {2015}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2832", abstract = "A corvina Micropogonias furnieri ? um dos recursos pesqueiros mais importantes das pescarias artesanais nas zonas costeiras do sudeste do Brasil. Apesar de ser um dos peixes mais estudados nos aspectos bioecol?gicos, existem amplas varia??es nas informa??es dispon?veis, como a indica??o de diferentes popula??es ou estoques, o que faz necess?rio uma constante revis?o dos par?metros reprodutivos e de crescimento nas diferentes ?reas de ocorr?ncia. Neste estudo, baseados no estoque de corvinas que ? explorado pela pesca artesanal de Ubatuba, SP, foram determinados os par?metros reprodutivos e de crescimento desta esp?cie, comparando-os com as informa??es dispon?veis, bem como foram avaliadas suas utilidades em medidas de conserva??o. Foi utilizado um total de 359 indiv?duos (140 f?meas e 219 machos), com comprimento total variando de 200 a 800mm para as f?meas e 200 a 470 mm para machos. Estes indiv?duos foram provenientes de capturas realizadas com redes de espera (malha 10-12cm), obtidos em visitas semanais, entre agosto de 2010 a julho de 2011. O comprimento de primeira matura??o gonadal (C50) foi de 315 e 320mm para machos e f?meas, respectivamente, sendo superior a maioria dos tamanhos reportados na literatura para a regi?o, e superior ao tamanho m?nimo de captura estabelecido pela lei (Ct = 25cm). Ap?s leituras de an?is et?rios em sec??es dos ot?litos sagittae, foi verificado que a equa??o da curva de crescimento em tamanho em fun??o do tempo para as f?meas foi Ct = 60?(1?e -0,051t -2,11) e para machos foi Ct = 52,38?(1?e -0,053t -2,78). Estes resultados confirmam o crescimento lento da esp?cie na fase adulta. Tamb?m foi constatado que embora a esp?cie tenha um longo per?odo reprodutivo (mar?o a dezembro) somente um anel ? formado a cada ano. Pela primeira vez foi constatada a grande longevidade desta esp?cie (no m?nimo 26 anos) para a regi?o Sudeste, uma vantagem do uso de ot?litos comparados ?s escamas.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Animal}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }