@PHDTHESIS{ 2014:2129341490, title = {Prova da redutase adaptada na avalia??o da susceptibilidade antimicrobiana e efic?cia do tratamento de vacas com mastite cl?nica}, year = {2014}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2785", abstract = "Neste estudo objetivou-se determinar a associa??o entre os resultados da susceptibilidade antimicrobiana in vitro, pelo teste de disco difus?o em ?gar (TDD) e prova da redutase adaptada (PRA), de pat?genos oriundos de vacas com mastite cl?nica (MC) e resultados de tratamento. Foram coletadas 227 amostras de leite, de quartos mam?rios de vacas com mastite cl?nica no momento do diagn?stico da MC (PR?) e ap?s o fim do tratamento (P?S. As vacas foram tratadas com antimicrobianos intramam?rios comerciais contendo: gentamicina (150 mg), cefoperazone (250 mg), espiramicina (200 mg) com neomicina (200 mg), cefalexina (100 mg) com neomicina (100 mg), cloxacilina (200 mg) com ampicilina (75 mg) ou cefquinoma (89 mg), segundo a frequ?ncia indicada pelos fabricantes. Dois protocolos de tratamento foram realizados: protocolo 1 (P1), dura??o de 3 dias, com os resultados avaliados 4 dias ap?s o fim do tratamento; protocolo 2 (P2), tratamento di?rio, no m?ximo por 9 dias, at? um dia ap?s o desaparecimento dos sinais cl?nicos, com os resultados avaliados 14 dias ap?s o fim do tratamento. A susceptibilidade antimicrobiana das amostras PR? foi testada pela PRA e dos agentes isolados, pelo TDD. A cura cl?nica (CC) foi definida quando o quarto mam?rio n?o apresentou sinais da MC, entre o fim do tratamento e o momento da coleta da amostra P?S. A cura bacteriol?gica (CB) foi definida para o quarto mam?rio cuja amostra P?S resultou em aus?ncia de crescimento microbiano. A taxa de CC, no P1, foi maior para casos da MC causados por pat?genos sens?veis (81%) quando comparados com casos causados por pat?genos resistentes (30%), avaliados pela PRA. N?o houve diferen?a significativa entre as taxas de CC para casos da MC causados por pat?genos sens?veis ou resistentes, quando avaliados pelo TDD no P1 ou pela PRA no P2. Uma maior taxa de CB foi obtida para casos da MC causados por pat?genos sens?veis (67%) quando comparados com casos causados por pat?genos resistentes (0%), avaliados pela PRA no P2. As taxas de CB n?o foram significativamente diferentes para casos da MC causados por pat?genos sens?veis ou resistentes, avaliados pelo TDD no P1 ou pela PRA no P1. A PRA apresentou acur?cia e sensibilidade semelhantes ao TDD no progn?stico da CC e CB, entretanto apresentou aproximadamente o dobro da especificidade do TDD em prever os resultados de tratamento. A simplicidade do m?todo e a r?pida obten??o dos resultados foram vantagens importantes da utiliza??o da PRA sobre o TDD. Apesar da necessidade de mais estudos, a utiliza??o da PRA na orienta??o do tratamento contra MC pode ser recomendada.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Veterin?ria} }