@MASTERSTHESIS{ 2015:1319377393,
 	title = {Avalia??o da morfologia, virul?ncia e atividades proteol?tica e lipol?tica de isolados de Beauveria bassiana s.l. antes e ap?s reisolamento em Rhipicephalus microplus},
 	year = {2015},
 	url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2782",
 	abstract = "Beauveria bassiana sensu lato (s.l.) ? um fungo cosmopolita de grande import?ncia agr?cola. Seu uso na pecu?ria como biocontrolador de Rhipicephalus microplus apresenta bons resultados. Dentro deste contexto, estudos que associem a an?lise do desenvolvimento e do metabolismo f?ngico permitem selecionar isolados de melhor potencial artropodopag?nico. O presente estudo avaliou a morfologia, virul?ncia e atividades enzim?ticas de dez isolados brasileiros de B. bassiana s.l. antes (grupo Micoteca) e ap?s reisolamento (grupo Reisolado) atrav?s de um ciclo de crescimento sobre R. microplus. Para a morfologia, foram realizadas an?lises macromorfol?gicas, atrav?s de ponto ?nico de in?culo; micromorfol?gicas, a partir do cultivo entre l?mina e lam?nula, e avalia??o da produ??o de con?dios. A virul?ncia foi avaliada a partir da observa??o dos par?metros biol?gicos de f?meas ingurgitadas de R. microplus ap?s imers?o em suspens?es aquosas de B. bassiana s.l. (108 e 107 con?dios/mL). As atividades proteol?tica (semi-quantitativa, total, Pr1 e Pr2) e lipol?tica (?-nitrofenil palmitato) foram realizadas ap?s 72 horas de crescimento dos fungos em meio m?nimo. A estat?stica dos experimentos foi realizada comparando os dados antes e ap?s reisolamento para determinar os isolados de maior potencial patog?nico, al?m de observar o efeito de uma passagem sobre um hospedeiro em potencial. Os dados param?tricos foram avaliados pela an?lise de vari?ncia (ANOVA) seguida do teste de Tukey e os n?o param?tricos pelo teste de Kruskal Wallis seguido de Student-Newman-Keuls (SNK) com n?vel de signific?ncia de 5%. Quando comparados entre si antes do reisolamento, foram observadas diferen?as morfol?gicas, de virul?ncia e atividades enzim?ticas entre os isolados. CG 481 e CG 206 apresentaram os maiores percentuais de controle (65,75% e 61,65%, respectivamente), embora n?o tenham demonstrado alta atividade enzim?tica. Quanto ao reisolamento f?ngico, o processo alterou em pequena escala a morfologia e a virul?ncia. Em rela??o ? atividade enzim?tica, a maioria dos isolados elevaram a atividade proteol?tica espec?fica Pr2 e a atividade lipol?tica. Isolados como Bb 02 e CG 500 foram aqueles que mais sofreram influ?ncia ap?s um ciclo de crescimento. Bb 02 aumentou em 1,9 vezes o percentual de controle (15,8% para 30,6%), elevando a produ??o de con?dios e tornando as col?nias mais pulverulentas. Al?m do mais, foi evidenciado tamb?m o aumento de todas as atividades enzim?ticas (6,3 vezes para Pr1; 2,4 vezes para Pr2 e 9 vezes para atividade lip?sica). Em contrapartida, CG 500 reduziu em 4,8 vezes o percentual de controle, al?m de alterar macromorfologicamente as col?nias. As atividades enzim?ticas tamb?m foram reduzidas em 3,6 vezes para Pr1; 1,2 vezes para Pr2 e 1,6 vezes para a atividade lip?sica. Portanto, conclui-se que um ciclo de crescimento de B. bassiana s.l. sobre R. microplus foi capaz de alterar alguns dos isolados avaliados, embora mais passagens pelo hospedeiro sejam necess?rias para propiciar resultados mais relevantes. Al?m disto, o estudo de outras enzimas como as quitinases, a produ??o de toxinas e a hidrofobicidade dos con?dios devem ser considerados na determina??o da efic?cia f?ngica.",
 	publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro},
 	scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias},
 	note = {Instituto de Veterin?ria}
}