@MASTERSTHESIS{ 2010:1143112803, title = {Avalia??o comportamental e dos n?veis s?ricos e metabolismo perif?rico dos horm?nios tireoidianos em ratos submetidos ao estresse social seriado}, year = {2010}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2620", abstract = "O estresse tem um impacto profundo sobre o desenvolvimento de diversas psicopatologias, afetando v?rios processos fisiol?gicos, como o sistema end?crino, imunit?rio e nervoso central. A exposi??o a eventos estressantes ? capaz de perturbar a regula??o normal dos eixos neuroend?crinos, e embora a maioria dos estudos neste campo apontem, principalmente, os horm?nios cl?ssicos do estresse: glicocortic?ides e catecolaminas t?m aumentado ?s evid?ncias que indicam que os horm?nios tireoidianos (HT) tamb?m s?o alterados em resposta ao estresse cr?nico. Ap?s o conflito social repetido ocorrem mudan?as na produ??o de horm?nios da tire?ide que j? foram descritos em estudos cl?nicos e experimentais. Os efeitos do estresse sobre a fun??o da tire?ide s?o complexos e dependem do tipo e dura??o do estresse e os mecanismos envolvidos s?o desconhecidos. Do ponto de vista m?dico veterin?rio, ? importante considerar os freq?entes erros de manipula??o que ocorrem por propriet?rios e criadores, inclusive em zool?gicos, em que animais novos s?o introduzidos sem qualquer crit?rio em ambientes dominados por residentes. Sabendo-se que o conflito social ? um determinante importante das mudan?as comportamentais, e que estes podem constituir um risco para a sa?de e produ??o animal, aliada ? escassez de estudos que avaliam o metabolismo dos HT (atividade iodotironinas desiodases enzimas) associados ao estresse social cr?nico, este estudo pode ser considerado de grande import?ncia. No presente estudo foram avaliados os n?veis s?ricos de horm?nios tire?ideos (HT) e a atividade das enzimas iodotironinas desiodases tipo 1 (D1) e tipo 2 (D2) no modelo de derrota social, que ? considerado o modelo mais fi?vel para simular situa??es de estresse do cotidiano a que s?o submetidos diariamente os seres humanos e tamb?m os animais. Para esclarecer dados controversos da literatura quanto aos n?veis de HT em resposta ao estresse, tanto a curto e longo prazo, foi realizado um estudo seriado do estresse social. Ratos Wistar adultos foram submetidos a estresse subordina??o diariamente por um per?odo de um a oito semanas. Amostras de sangue foram obtidas antes, 1, 4 e 8 semanas ap?s o in?cio do est?mulo estressante para avaliar os n?veis s?ricos de T4, T3 e corticosterona. As atividades da D1 e da D2 foram avaliadas no final de cada protocolo. As altera??es comportamentais foram avaliadas por testes comportamentais, sendo as altera??es mais importantes observadas na semana 4, sendo associada ao hipotireoidismo que tenha ocorrido antes, desde a semana 1 no grupo estressado. Os n?veis s?ricos de T4 e T3 foram restaurados na semana 8, no momento em que as principais altera??es no comportamento n?o foram mais observados. Em outro protocolo, o tratamento com fluoxetina (10 mg / kg PO durante quatro semanas), evitou parcialmente o comportamento referente ao estresse e normalizou o T4, mas n?o foi capaz de restaurar os n?veis s?ricos de T3 no grupo estressado em rela??o ao grupo controle 4 semanas ap?s o in?cio do tratamento. O trabalho atual acrescenta novos conceitos sobre altera??es no metabolismo da tire?ide induzidas pelo estresse e sugere que o hipotireoidismo pode fazer parte de nos eventos-chave, e em ?ltima an?lise, at? mesmo conduzir a altera??es comportamentais desencadeadas pelo estresse social.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Veterin?ria} }