@PHDTHESIS{ 2017:7534744, title = {Agentes da Piroplasmose equina: variabilidade gen?tica de Theileria equi e Babesia caballi em equinos naturalmente infectados do estado do Rio de Janeiro e a din?mica da infec??o de Theileria equi em Rhipicephalus (Boophilus) microplus}, year = {2017}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2587", abstract = "Os objetivos deste trabalho foram caracterizar molecularmente Theileria equi e Babesia caballi de amostras de equinos do Rio de Janeiro, bem como realizar um estudo da din?mica da infec??o de T. equi em Rhipicephalus (Boophilus) microplus. No primeiro cap?tulo realizou-se a caracteriza??o molecular de um fragmento do gene rap-1 de B. caballi e a an?lise do grau de heterogeneidade do gene 18S rDNA em T. equi em amostras de equinos naturalmente infectados, do estado do Rio de janeiro. Foram obtidas vinte sequ?ncias do gene 18S rDNA de T. equi. As an?lises filogen?ticas foram realizadas baseadas no ARB-Silva. Para a caracteriza??o molecular de um fragmento do gene rap-1 de B. caballi foram utilizadas amostras positivas por cELISA e qPCR. Uma nested PCR foi desenvolvida para amplificar um fragmento do gene rap-1, e uma PCR convencional, para o gene completo. As sequ?ncias de amino?cidos e nucleot?deos sequenciados foram submetidas ao m?todo Maximum-Likelihood. Na an?lise das sequ?ncias do 18S rDNA de T. equi, doze diferentes isolados foram observados em equinos no estado do Rio de Janeiro, sendo agrupados em dois dos tr?s clados formados (I, II). As sequ?ncias de T. equi se agrupam dentro de um clado diferente dos demais Theiler?deos. Uma das 23 sequ?ncias de amino?cidos do gene rap-1 apresentou doze pontos de muta??o. Na an?lise de agrupamentos, as amostras brasileiras agruparam no clado A, sendo estas analisadas como amino?cidos (152 aas) ou nucleot?deos (1244 pb). No segundo cap?tulo foram avaliados aspectos da din?mica da infec??o de T. equi em R. (B.) microplus alimentados em equino cronicamente infectado. Larvas de uma col?nia livre de hemoparasitos foram utilizadas. Carrapatos e sangue do equino foram coletados de dois em dois dias. Os carrapatos foram dissecados e armazenados inteiros em ?pools? de acordo com o dia p?s-infesta??o, est?gio evolutivo e g?nero. Amostras de gl?ndula salivar e ov?rio foram armazenados para Microscopia Eletr?nica de Transmiss?o. As amostras foram testadas pela qPCR. Com rela??o aos carrapatos inteiros, mais de 90% das amostras foram positivas para T. equi. A carga parasit?ria m?dia das amostras de carrapatos inteiros e gl?ndulas salivares apresentaram aumento gradual com o avan?ar do per?odo de alimenta??o. Das 45 amostras de gl?ndula salivar, 77,78% foram positivas para T. equi e tiveram maior taxa de infec??o no final do per?odo experimental. Foi poss?vel observar positividade em carrapatos rec?m emergidos, ninfas e adultos, indicando a ocorr?ncia de transmiss?o transestadial. A positividade de amostras de ov?rios foi de 84,38%. A maior perman?ncia de machos sobre o equino, associado ? alta positividade deste tipo de amostra indicam que o macho pode ter participa??o significativa na transmiss?o. Visualizaram-se estruturas morfologicamente compat?veis com um piroplasma atrav?s de micrografia de transmiss?o em ov?rios e gl?ndulas salivares de em R. (B.) microplus. A an?lise do gene 18S rDNA de T. equi e do gene rap-1 de B. caballi de amostras brasileiras demonstrou que diferentes isolados coexistem na mesma ?rea. Experimentalmente, observou-se que R. (B.) microplus ? capaz de se infectar com T. equi e que as formas multiplicam-se nas gl?ndulas salivares e, possivelmente, em ov?rios.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Veterin?rias}, note = {Instituto de Veterin?ria} }