@PHDTHESIS{ 2017:448608473, title = {Uso do gel de Quitosano mucoadesivo contendo Doxiciclina associada ou n?o ao Meloxicam no controle da progress?o da gengivite em c?es portadores de doen?a periodontal}, year = {2017}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2582", abstract = "A doen?a periodontal ? a doen?a oral de maior ocorr?ncia na cl?nica de animais de companhia, acometendo principalmente animais idosos, dada a sua caracter?stica de cronicidade. Dentre os sinais cl?nicos nos animais acometidos, a gengivite ? um dos primeiros a serem observados. O objetivo desse trabalho foi desenvolver e avaliar a efic?cia de um gel mucoadesivo contendo doxiciclina associada ou n?o ao meloxicam no controle da progress?o da gengivite em c?es induzida pela doen?a periodontal atrav?s de avalia??o cl?nica, histopatol?gica e microbiol?gica. Foram utilizados 18 c?es da ra?a Beagle portadores de gengivite secund?ria ? doen?a periodontal divididos em tr?s grupos experimentais: Grupo I ? Animais medicados com formula??o placebo; Grupo II ? Animais medicados com a formula??o gel de quitosano mucoadesivo contendo doxiciclina e grupo III ? Animais medicados com a formula??o gel de quitosano mucoadesivo contendo a associa??o de doxiciclina e meloxicam. Os animais foram tratados durante sete dias, a cada doze horas, na margem gengival da maxila direita. Durante a avalia??o cl?nica, apenas os animais tratados com o produto contendo doxiciclina apresentaram melhora (p<0,05). Na avalia??o histopatol?gica, somente os animais tratados com a associa??o de doxiciclina e meloxicam apresentaram melhora nos escores cl?nicos, entretanto, sem diferen?a significativa com os demais grupos. Amostras de fragmento de gengiva livre e swabs da margem e sulco gengivais da maxila superior direita de cada animal foram encaminhados para identifica??o, quantifica??o atrav?s da contagem de Unidades Formadoras de Col?nia (UFC) e provas de antibiograma com os antibi?ticos doxiciclina, metronidazol, amoxicilina com ?cido clavul?nico, enrofloxacina, clindamicina e cefalexina. As bact?rias isoladas no Grupo I foram Staphylococcus sp (83%), Staphylococcus aureus (17%), no Grupo II foram Escherichia coli (60%), Bastonetes (30%) e Staphilococcus sp (10%), no Grupo III, Escherichia coli (33%), Staphylococcus sp (20%), Staphylococcus aureus (13%), Cocos (6%), Bacilos (7%), Bastonetes (7%), leveduras (7%) e Pseudomonas spp. (7%). A bact?ria mais comum no grupo I foi a Staphylococcus aureus e nos grupos II e II a mais comum foi a Escherichia coli. Em todos os grupos as bact?rias identificadas foram as mesmas no dia 0 e +8. Dos antibi?ticos testados em antibiograma os resultados obtidos foram no Grupo I Doxiciclina (13%), Amoxicilina (33%), Cefalexina (27%), Metronidazol (0%), Enrofloxacino (20%) e Clindamicina (7%), no Grupo II Doxiciclina (31%), Amoxicilina (25%), Cefalexina (13%), Metronidazol (25%), Enrofloxacino (0%) e Clindamicina (6%) e no Grupo III Doxiciclina (16%), Amoxicilina (28%), Cefalexina (5%), Metronidazol (17%), Enrofloxacino (17%), Clindamicina (17%). A Amoxicilina foi o antibi?tico que apresentou a melhor efic?cia no grupo I e III e a Doxiciclina no grupo II. Concluiu-se ent?o que as formula??es desenvolvidas n?o foram eficazes como coadjuvantes no tratamento da gengivite induzida pela doen?a periodontal.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Medicina Veterin?ria (Patologia e Ci?ncias Cl?nicas)}, note = {Instituto de Veterin?ria} }