@MASTERSTHESIS{ 2003:1183575864, title = {Regeneração natural e enriquecimento de sub-bosque de Mimosa caesalpiniifolia Benth (sabiá), em reflorestamentos do Rio de Janeiro}, year = {2003}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/269", abstract = "Este estudo foi realizado em duas comunidades do Rio de Janeiro, morro do Salgueiro e do Urubu.Plantas da família Leguminosa possuem a capacidade de se associar com bactérias (rizóbio) e fungos micorrízicos, se tornado tolerantes aos estresses ambientais. Por serem espécies bastante resistentes, formam plantios puros ao longo do tempo, como exemplo: leucena (Leucaena spp.) e sabiá (Mimosa caesalpiniifolia). Para enriquecer estes plantios puros, foram feitos ensaios com diferentes técnicas de revegetação sob os plantios de sabiá nas duas comunidades em estudo. Tratamentos aplicados: 1- Abertura do dossel; 2- Não abertura do dossel, em conjunto com os sub-tratamentos: a - Serrapilheira da mata adjacente, b Serrapilheira da mata adjacente enriquecida com sementes, c Plantio de mudas e d Revolvimento de serrapilheira. Parâmetros analisados: 1- contagem da regeneração natural nas parcelas e 2 - altura das mudas plantadas. A fauna de solo funcionou como bioindicador da sustentabilidade da floresta plantada quando comparada à mata nativa. Parte da serrapilheira da mata nativa adicionada sob os plantios de sabiá, foi levada para casa de vegetação para o levantamento do potencial de propágulos deste material. Coletou-se também a serrapilheira do sub-bosque do sabiá para estudar o potencial de propágulos deste material e também obtenção do peso de matéria seca por área. Os resultados mostram a eficiência do tratamento (d) revolvimento de serrapilheira com abertura do dossel. O outro tratamento que apresentou um bom resultado em virtude do seu baixo custo operacional foi o de serrapilheira natural (a), sem abertura do dossel. Entre as espécies plantadas a que mais se destacou em altura foi a Chorisia speciosa (Paineira). Os grupos Diptera, Coleoptera, Formicidae e Collembola representam juntos 87% do total de indivíduos amostrados por dia na floresta nativa do urubu. Os reflorestamentos também apresentaram os maiores valores de deposição de serrapilheira, quando comparados com a mata nativa. A serrapilheira da floresta nativa apresentou maior riqueza de espécies, independente da comunidade. O potencial da serrapilheira das matas nativas pode ser explorado para o enriquecimento dos reflorestamentos, é de fácil aquisição, entretanto, deve-se implementar a melhor forma de aplicação.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solo}, note = {Instituto de Agronomia} }