@PHDTHESIS{ 2017:704767596, title = {Congelamento, resfriamento e conserva??o de sementes de ab?bora (Cucurbita moschata Dusch), feij?o vagem (Phaseolus vulgaris L.) e milho (Zea mays L.) obtidas de manejo biodin?mico}, year = {2017}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2465", abstract = "Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do congelamento e do resfriamento na qualidade fisiol?gica e na armazenagem de sementes de ab?bora (Cucurbita moschata Dusch), feij?o-vagem (Phaseolus vulgaris L.) e milho (Zea mays L.), oriundas de cultivo biodin?mico. As sementes foram congeladas a -18?C e resfriadas a 15?C, por dois per?odos de tempo (36 horas e 7 dias), utilizando dois tipos de embalagem (garrafas PET e sacos pl?sticos especiais com v?cuo). Estas sementes foram avaliadas inicialmente e posteriormente aos tratamentos quanto ao vigor, ao percentual de germina??o e sanidade. Ap?s os tratamentos as sementes foram armazenadas em condi??es de ambiente e em c?mara fria. Foram realizadas avalia??es de vigor e germina??o a cada 45 dias por seis meses e no sexto m?s foi realizado o teste de sanidade. Para as sementes de ab?bora, o tratamento combinando o tempo de exposi??o de 36 horas a -18?C em embalagem PET n?o alterou a qualidade fisiol?gica e as porcentagens de fungos nas sementes. Quando submetidas a -18?C por 7 dias em embalagem a v?cuo foram encontradas as menores m?dias. Durante a armazenagem por seis meses, a germina??o e primeira contagem de germina??o resultaram em maiores m?dias quando armazenadas sob refrigera??o, e as m?dias de comprimento de pl?ntulas se apresentaram estatisticamente iguais, independente do local de armazenamento. O tempo provocou uma redu??o na viabilidade das sementes e a redu??o dos g?neros Aspergillus e Penicillium nas sementes ab?bora. Para as sementes de feij?o-vagem, o tratamento combinando o tempo de exposi??o de 7 dias a -18?C e a embalagem PET n?o alterou a qualidade fisiol?gica das sementes e a contamina??o por fungos. As menores m?dias foram obtidas combinando o tempo de 36 horas, a embalagem a v?cuo e a temperatura de -18?C. O local de armazenagem n?o foi significativo, enquanto que o tempo foi relevante para a primeira contagem do teste de germina??o, provocando redu??o da viabilidade. Ocorreu uma redu??o do g?nero Penicillium nas sementes de feij?o-vagem, ap?s 180 dias de armazenagem em ambos os ambientes. Para as sementes de milho, as maiores porcentagens de germina??o foram observadas no tratamento combinando o tempo de 36 horas a 15?C e a embalagem PET, enquanto que para o comprimento de pl?ntulas e primeira contagem do teste de germina??o, o tempo de exposi??o de 7 dias e a -18?C proporcionaram maiores m?dias, em ambas as embalagens. Na avalia??o sanit?ria deste tratamento utilizando a embalagem PET, ocorreu um aumento significativo na contamina??o pelo g?nero Fusarium. As menores porcentagens de germina??o foram obtidas no tratamento combinando o tempo de 7 dias a -18?C e a embalagem a v?cuo. Para o comprimento de pl?ntulas e primeira contagem do teste de germina??o, o tempo de 36 horas e a embalagem a v?cuo, independente da temperatura, proporcionaram as menores m?dias. O local de armazenagem n?o foi significativo, enquanto que o tempo foi relevante para todas as avalia??es das sementes de milho, provocando redu??o da viabilidade. No sexto m?s observou-se um aumento do g?nero Penicillium nas sementes armazenadas em refrigera??o. Os resultados deste experimento sugerem que o congelamento de sementes a -18?C em embalagens PET, com diferentes tempos de exposi??o que v?o variar de acordo com cada esp?cie, pode promover um aumento no vigor das sementes e poss?vel manuten??o da viabilidade e sanidade durante a armazenagem.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Agricultura Org?nica}, note = {Instituto de Agronomia} }