@MASTERSTHESIS{ 2016:967607822, title = {Desenvolvimento larval do caranguejo-u??, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) alimentado com diferentes dietas}, year = {2016}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2164", abstract = "A finalidade do presente estudo foi aprimorar as t?cnicas na alimenta??o de larvas do Ucides cordatus caranguejo-u??, um dos recursos mais explorados comercialmente nos manguezais brasileiros. Para isso, foram realizados tr?s experimentos avaliando diferentes dietas no desenvolvimento larval do caranguejo-u??. As f?meas ov?geras foram coletadas por um caranguejeiro profissional, nos manguezais de Barra de Guaratiba, Rio de Janeiro-RJ, pr?ximo ao per?odo de eclos?o, e levadas ao Laborat?rio de Cultivo de Algas e Zoopl?ncton (LACAZ) da Esta??o Experimental de Aquicultura Almirante Paulo Moreira (EEAAPM)/FIPERJ, para desova. Nos experimentos 1 e 2, o objetivo foi avaliar a substitui??o do alimento vivo por uma dieta formulada comercial para camar?o (Larval Z Plus/Zeigler) no desenvolvimento das larvas do estagio de zoea I at? megalopa (experimento 1) e do est?gio de megalopa para juvenil (experimento 2). No experimento 1, ap?s 15 dias ocorreram as primeiras megalopas em todos os tratamentos e a sobreviv?ncia de larvas durante esse per?odo foi em m?dia 30,1?11,8% sem diferen?a significativa entre os tratamentos alimento vivo, misto e dieta formulada comercial. Tamb?m n?o houve diferen?a significativa na sobreviv?ncia final entre larvas alimentadas com alimento vivo (13,5%), misto (9,3%) e ra??o (5,5%). No experimento 2, n?o houve sobreviv?ncia nos tratamentos em que as larvas foram alimentadas somente com ra??o. O primeiro juvenil ocorreu no tratamento com n?uplios de Artemia, no 10? dia. As taxas finais de sobreviv?ncia com os tratamentos Artemia e misto foram de 33,3% e 8,3% respectivamente. Segundo o teste qui-quadrado, a sobreviv?ncia foi independente do tipo de alimento (Artemia e misto). No experimento 3, o objetivo foi avaliar o desenvolvimento larval do caranguejo-u??, de zoea I at? a metamorfose para megalopa com as microalgas: Rhodomonas sp., Isochrysis galbana e Chaetoceros muelleri. O trabalho foi realizado em cultivos individuais com 15 repeti??es e sistema semi-est?tico. As primeiras megalopas ocorreram no 19? dia em todos os tratamentos. A maior taxa de sobreviv?ncia foi observada no tratamento com Rhodomonas sp. (43%) seguido da I. galbana (23%) e C. muelleri (13%), apresentando diferen?a significativa (p<0,05) somente entre os tratamentos Rhodomonas sp. e C. muelleri. Com base nos resultados apresentados, conclui-se no experimento 1, que apesar de n?o ter sido observada diferen?a significativa entre os tratamentos, a alimenta??o com ra??o pode ser indicada como uma alternativa mais vantajosa nas fases larvais (zoea I at? megalopa) por diminuir os riscos e o custo com a produ??o de alimento vivo e proporcionar maior facilidade no manejo. No experimento 2, a dieta exclusivamente com Artemia sp. foi a mais indicada para a fase de megalopa por promover melhor taxa de sobreviv?ncia e um desenvolvimento larval mais r?pido. No experimento 3, as esp?cies de microalgas Rhodomonas sp e Isochrysis galbana foram as mais indicadas para larvicultura de U. cordatus, sendo necess?rio outros estudos em escalas maiores, para confirmar os resultados deste trabalho", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia}, note = {Instituto de Zootecnia} }