@PHDTHESIS{ 2016:1356843841, title = {Determina??o de tanino condensado em leguminosas forrageiras tropicais como indutor da fermenta??o ruminal e de sua a??o anti-helm?ntica}, year = {2016}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2102", abstract = "Este trabalho foi dividido em quatro cap?tulos. O primeiro realizou-se com o objetivo de quantificar o teor de tanino condensado (TC) atrav?s da Rea??o de Stiasny e conhecer as classes de metab?litos secund?rios presentes pela t?cnica de prospec??o fitoqu?mica e resson?ncia magn?tica nas leguminosas forrageiras tropicais Cajanus cajan (guandu-GUA), Gliricidia sepium (gliricidia-GLI), Flemingia macrophylla (flemingia-FLE), Cratylia arg?ntea (cratilia-CRA), Mimosa caesalpineafolia (sabi?) sendo que essa leguminosa tinha a fra??o casca e folha (SABc e SABf) entre os tratamentos. Os extratos obtidos foram divididos em: extrato total, n?mero de Stiasny (NS), TC e n?o taninos. A FLE, CRA, GUA, GLI, SABf e SABc apresentaram os valores para o extrato total 13,20; 13,06; 8,28; 14,73; 15,67 e 6,22%, respectivamente. A reatividade pelo NS, na mesma ordem das leguminosas, foi de 11,25; 4,54; 7,37; 6,70; 23,06 e 71,62%, j? o TC apresentou os seguintes valores 1,52; 0,59; 0,61; 0,96; 3,6 e 4,43% e o n?o tanino foi de 11,68; 12,46; 7,67; 13,75; 12,07 e 1,76%, respectivamente. Foram identificadas as seguintes classes de compostos secund?rios em maiores evid?ncias: os sacar?deos, carboidratos, amino?cidos n?o prot?icos e os glicos?deos cardioativos. J? para o TC, a intensidade foi baixa para grande parte das leguminosas, prevalecendo maior teor para CRA, GUA e SABf. Foi constatado como componente principal nos extratos o metil-inositol (a??car). O segundo cap?tulo teve como objetivo avaliar nas leguminosas citadas acima e mais uma esp?cie, o Stylosanthes spp (estilosantes-EST), analisar os constituintes do TC com uso de solvente org?nico, tanino sol?vel (TCE), tanino aderido ? prote?na (TCPB), tanino aderido ? fibra (TCFB) e taninos condensados totais (TCT), caracter?sticas estruturais tais como: propelargonidina (PP); prodelfinidina (PD) e procianidina (PC); peso molecular (grau de polimeriza??o?(DP); dist?ncia do peso molecular distribu?do do pol?mero (PDI); peso m?dio da massa molecular (Mw); n?mero m?dio da massa molecular (Mn); al?m de determinar a atividade biol?gica, atrav?s da t?cnica de prote?nas precipit?veis por fen?is (PPP). As vari?veis TCE, TCPB e TCT apresentadas foram influenciadas pelas diferentes esp?cies (P?0,05). A fra??o TCFB n?o foi constatada nas leguminosas. Os pesos moleculares (Mw) foram influenciados pelas diferentes esp?cies (P?0,05), variando de 737 a 1168 Da. As caracter?sticas estruturais (PP, PD, PC e PD:PC) tiveram varia??o entre as esp?cies estudadas. Objetivou-se com o terceiro cap?tulo avaliar a metanog?nese (metano total (CH4-total), incubado (CH4 inc.) e fermentado (CH4 ferm.) e os par?metros de fermenta??o ruminal (produ??o de g?s total (PGT), pH, am?nia (N-NH3), ?cidos graxos de cadeia curta (AGCC) e digestibilidade in vitro da mat?ria org?nica (DIVMO) frente aos TC presentes nas leguminosas e feno de Urochloa brizantha cv. marandu como controle (CTL). Foi testado tamb?m o efeito do polietileno glicol (PEG) sobre a fra??o folha do sabi?, que teve conte?do de TC de 15,97%. N?o foi observado altera??o no pH (P?0,05) para os tratamentos avaliados. No entanto, foram observadas diminui??o da produ??o total de g?s e produ??o de metano para todos os tratamentos com presen?a de TC (P?0,05). Para o tratamento com PEG houve aumento de 27,01 (8% PEG) e 35,01 (16% PEG) na produ??o total de g?s e 3,59 (8% PEG) e 4,15 (16% PEG) na produ??o de metano. GUA, FLE, SABc e SABf foram capazes de modificar (P?0,05) a concentra??o de N-NH3 (mg/dL) juntamente com o CTL, que tamb?m apresentou valores inferiores comparado as leguminosas com tra?os e aus?ncia do TC (ETL, CRA e GLI). Houve diferen?a (P?0,05) para DIVMO entre as leguminosas e o controle, observou-se menor digestibilidade (P?0,05) para FLE, GUA e SABf, em rela??o ao CTL, n?o sendo digest?vel o SABc. A DIVMO foi afetada pela adi??o de PEG na dieta do SABf. No perfil dos AGCC houve diferen?a (P?0,05) para os tratamentos avaliados, com menor valor para as leguminosas com presen?a de TC. O quarto cap?tulo teve como objetivo testar o efeito da t?cnica de inibi??o da migra??o larval (IML) in vitro do TC proveniente das leguminosas em estudo (FLE, CRA, GUA, GLI, EST, SABf e SABc) sobre as larvas infectantes L3 do nemat?de o Haemonchus contortus (HC) comparando com Ivermectina e controle negativo (l?quido ruminal e tamp?o). Entre as leguminosas estudadas o SABf e GUA n?o diferiram entre si (P?0,05), com as maiores porcentagens IML (34,75% e 34,33%). As leguminosas GUA, FLE e SABc n?o diferiram entre si (P?0,05), apresentando moderados valores de IML (30,25%, 30,0% e 29,75%, respectivamente). Entre as leguminosas estudadas a menor porcentagem de IML foi para CRA (18,46%), GLI (23,75%) e controle negativo (l?quido de r?men e tamp?o) valores pr?ximos do controle positivo com Ivermectina (22,0%).", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia}, note = {Instituto de Zootecnia} }