@MASTERSTHESIS{ 2006:344397443, title = {Composi??o, diversidade e riqueza de formigas na Restinga de Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil}, year = {2006}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/205", abstract = "O presente estudo avaliou a riqueza e composi??o em esp?cies de formigas na Restinga de Marambaia, Rio de Janeiro, RJ. O local ? uma longa faixa de areia, com aproximadamente 40 km de extens?o, separando a Ba?a de Sepetiba do Oceano Atl?ntico. A coleta de formigas foi realizada em agosto de 2004 e mar?o de 2005 em 18 parcelas distribu?das em tr?s tipos vegetacionais: (1) fisionomia da comunidade arbustiva aberta de Palmae; (2) fisionomia de thicket fechado de Myrtaceae e (3) fisionomia de Floresta de restinga. Em cada parcela de 1200 m2 foram utilizadas 20 armadilhas de solo do tipo pitfall , distantes 10 m entre si, que permaneceram ativas por 48 h, totalizando 360 unidades amostrais, sendo 180 no inverno e 180 no ver?o. Vari?veis ambientais como a temperatura e umidade do solo, porcentagem de cobertura do solo por serapilheira e profundidade da serapilheira foram medidas. Os dados foram submetidos a estimativas de riqueza pelo programa Estimates, a an?lise de vari?ncia ANOVA e a um modelo de regress?o m?ltipla. Foram coletados um total de 9.406 indiv?duos distribu?dos em oito subfam?lias, 36 g?neros e 92 esp?cies. Do total de 92 esp?cies 51 (55,4%) foram identificadas at? g?nero, quatro (4,4%) em grupos de esp?cies e 37 (40,2%) puderam ser efetivamente identificadas ao n?vel de esp?cie. Os g?neros que representaram o maior n?mero de esp?cie foram Pheidole com nove, Hypoponera com sete, Camponotus e Solenopsis com cinco e Gnamptogenys e Crematogaster com quatro, representando 40% das esp?cies amostradas. A riqueza de esp?cies variou nas duas esta??es para as tr?s fisionomias vegetais estudadas: a fisionomia da comunidade arbustiva aberta de Palmae com 37 esp?cies, sendo sete exclusivas; a fisionomia thicket fechado de Myrtaceae apresentou 63 esp?cies tamb?m com sete esp?cies exclusivas, e; a fisionomia de Floresta de restinga apresentou 73 esp?cies com 16 exclusivas. A similaridade de Jaccard, calculada para a riqueza de esp?cies, para as duas expedi??es de coleta (inverno e ver?o) foi de 64%. As estimativas de riqueza tanto no inverno quanto no ver?o tiveram o estimador Jackknife 2 com a maior estimativa e o Bootstrap com a menor para todas as fisionomias estudadas. A analise de vari?ncia revelou uma diferen?a significativa para a riqueza de esp?cies observadas, diversidade de Shannon e abund?ncia nas fisionomias, por?m n?o houve efeito significativo da intera??o fisionomia e esta??o para qualquer dos par?metros analisados. As duas esta??es revelaram que a riqueza de esp?cies de formigas depende principalmente da profundidade de serapilheira, tal vari?vel explicou 72,25% da varia??o na riqueza de esp?cies. Para o ?ndice de diversidade de Shannon a porcentagem de cobertura do solo por serapilheira explicou 49%. A eq?itabilidade de Pielou n?o revelou correla??o significativa com nenhuma das vari?veis ambientais estudadas. A profundidade de serapilheira explicou 40% da varia??o na abund?ncia observada neste estudo. Estes resultados auxiliaram na compreens?o dos padr?es de diversidade de formigas de serapilheira, contribuindo tamb?m para o maior conhecimento da fauna de formigas de ambientes de restinga.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Animal}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de} }