@MASTERSTHESIS{ 2008:1059129726,
 	title = {Varia??es espaciais e temporais (sazonais, diurnais e por hor?rio) nas assembl?ias de peixes em duas praias arenosas com diferentes graus de exposi??o ?s ondas do Munic?pio do Rio de Janeiro, Brasil},
 	year = {2008},
 	url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/185",
 	abstract = "Varia??es espaciais e temporais (sazonais, diurnais e por hor?rio) na composi??o e estrutura
 das assembl?ias de peixes das praias do Flamengo (22?55 S e 43?10 W - protegida) e de
 Grumari (23?03  S e 43?32 W - exposta) foram descritas com base em 384 arrastos realizados
 trimestralmente ao longo de ciclos de quarenta e oito horas para coleta de peixes e tomada de
 vari?veis ambientais. Objetivou-se testar a hip?tese de que o grau de exposi??o ?s ondas
 influencia na estrutura??o das comunidades de peixes jovens das praias arenosas, sendo
 inversamente relacionado com a riqueza e abund?ncia (n?mero e biomassa) das comunidades
 e que as comunidades s?o moduladas e alteram suas composi??es ao longo do eixo temporal
 (sazonal, diurnal e hor?rio) visando a otimiza??o no uso dos recursos dispon?veis. Setenta e
 seis esp?cies representando trinta e seis fam?lias foram coletadas entre Julho/2005 e
 Abril/2006, sendo em sua grande maioria, peixes juvenis ou de pequeno porte. Apenas sete
 esp?cies perfizeram 95,14% em n?mero de indiv?duos capturados (Harengula clupeola,
 Trachinotus carolinus, Atherinella brasiliensis, Trachinotus goodei, Pomatomus saltatrix,
 Sardinella janeiro e Umbrina coroides) e 9 constitu?ram 89,49% do total da biomassa (H.
 clupeola, P. saltatrix, T. carolinus, A. brasiliensis, Micropogonias furnieri, T. goodei, S.
 janeiro, Eucinostomus argenteus e Diplodus argenteus argenteus). H. clupeola foi a esp?cie
 mais abundante em n?mero e biomassa. Sessenta e duas esp?cies contribu?ram com menos de
 0,1% da abund?ncia total em n?mero, e 67 com menos de 0,1% da biomassa. A abund?ncia
 relativa (n?mero e biomassa), riqueza e ?ndices de diversidades (H?, D, S e J) foram maiores
 na praia menos exposta ?s ondas confirmando a hip?tese de que praias mais abrigadas
 apresentam maior riqueza e abund?ncia do que praias com mais elevado grau de exposi??o.
 Na Primavera foram registradas as maiores abund?ncias em ambas as praias, quando a
 salinidade e condutividade foram mais baixas e os valores de temperatura e oxig?nio
 dissolvido intermedi?rios. Em geral, n?o se registrou padr?es de varia??o entre os turnos
 dia/noite, embora alguma tend?ncia de maiores abund?ncias durante o dia tenha sido
 detectada. O hor?rio antes do amanhecer apresentou maiores abund?ncias na praia do
 Flamengo, e depois do amanhecer e antes do pico da tarde, para a praia de Grumari.
 Distribui??es das freq??ncias de comprimento indicaram que v?rias esp?cies utilizam essas
 ?reas ao longo do ano, enquanto outras utilizam apenas em parte do ciclo de vida, e que as
 varia??es diurnais e por hor?rio nestas praias arenosas s?o esp?cie-espec?ficas, podendo variar
 entre as diferentes praias para uma mesma esp?cie, uma indica??o de que tais fatores s?o
 utilizados estrategicamente para coexistirem nestes ambientes.",
 	publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro},
 	scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Animal},
 	note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas e da Sa?de}
}