@PHDTHESIS{ 2015:741039469, title = {Explora??o de co-produtos do maracuj?: elabora??o de farinha instant?nea mista de arroz/maracuj? por extrus?o termopl?stica e seu uso em bebidas}, year = {2015}, url = "https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1623", abstract = "O maracuj? quando processado para obten??o do suco, as sementes e a polpa que as separam do mesocarpo s?o removidas, ficando ent?o a casca e a parte interna de cor branca (mesocarpo), a qual ? conhecida por ser rica em pectina (hemicelulose), fibra do tipo sol?vel (um pouco mais de 50% em hemicelulose). Dos produtos encontrados de maracuj? resultante do processamento de frutas na agroind?stria de sucos, encontra-se no mercado a farinha de maracuj?, a qual ? rica em pectina, comercializados como produtos ricos em fibra. As cascas das frutas s?o constitu?das basicamente por carboidratos, prote?nas e pectinas, o que possibilita o aproveitamento das mesmas para a fabrica??o de doces, podendo se tornar uma alternativa vi?vel para resolver o problema da elimina??o dos res?duos al?m de aumentar seu valor comercial. O objetivo deste trabalho foi utilizar casca e albedo de maracuja para o desenvolvimento de uma farinha mista pr?-cozida de farinha de arroz e maracuja utilizando a tecnologia de extrus?o e posteriormente us?-la como ingredientes para a produ??o de uma bebida, sem gl?ten com e alto teor de fibra. Foi utilizado o delineamento experimental do tipo composto central rotacional por tr?s fatores e verificado o efeito desses tr?s n?veis de temperatura na zona de extrus?o ?ltimo (140, 160 e 180 ? C); umidade farinhas (16, 17, 18%), e percentagem de farinha maracuj? / arroz (5:95, 10:90 e 15: 85%). Foram realizadas analises fisico-qu?micas, microbilogicas, reol?gicas e sensorial nas farinhas extrudadas e nas bebidas elaboradas. Em geral, os resultados obtidos no presente estudo demonstram que a casca do maracuj?, coproduto da ind?stria de sucos e polpas, poderia ser utilizada como fonte de fibras. Sua incorpora??o na formula??o de alimentos deve atentar as suas caracter?sticas f?sicas, qu?micas e sensoriais, para garantir seu melhor aproveitamento e aceita??o entre os consumidores. Os resultados mostraram que do ponto de vista da composi??o as farinhas possuem consider?vel valor nutricional, tanto para o teor de prote?nas como para o perfil de minerais. Os resultados das an?lises microbiol?gicas mostraram que todas as misturas (F1, F6, F10 e F19) encontravam-se dentro dos padr?es microbiol?gicos preconizados pela RDC n? 12 para esta categoria de produtos, estando aptas ao consumo humano at? os 45 dias de fabrica??o em temperatura ambiente. Assim, estas farinhas processadas por extrus?o constituem-se em uma excelente alternativa de inclus?o de ingredientes funcionais na dieta, podendo ser utilizada inclusive na elabora??o da bebidas, mostrando que houve aceitabilidade e prefer?ncia das mesmas utilizando estabilizantes com pectina e carboximetilcelulose.", publisher = {Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos}, note = {Instituto de Tecnologia} }